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Estado de Minas

Pol�cia diz ter prova suficiente para incriminar o Man�aco do Anchieta

Nesta sexta-feira, o ex-banc�rio Pedro Meyer Ferreira Guimar�es, de 57 anos, foi reconhecido por mais duas v�timas. Com isso, o n�mero de mulheres atacadas por ele sobre para 16


postado em 04/05/2012 17:41 / atualizado em 04/05/2012 17:51

A pol�cia vai concluir na pr�xima semana o inqu�rito que culminou na pris�o do ex-banc�rio Pedro Meyer Ferreira Guimar�es, de 57 anos. O caso � da mulher que o reconheceu em 27 de mar�o, no Bairro Anchieta, Regi�o Centro-Sul de BH, 15 anos ap�s ser atacada. Esse foi o pontap� inicial para divulga��o do suspeito, reconhecido por outras 16 v�timas, duas delas nesta sexta-feira. Segundo a delegada Margaret de Freitas Assis Rocha, chefe da Divis�o Especializada de Atendimento da Mulher, do Idoso e do Portador de Defici�ncia, h� uma prova contundente que o liga ao primeiro crime.

“Vou encerrar o inqu�rito policial que deflagrou todas as investiga��es e apresentar na pr�xima semana a prova que liga ao crime da mulher que o reconheceu pela primeira vez”, afirma a delegada. Ao todo, ser�o cerca de 13 inqu�ritos. “Vai ser um inqu�rito para cada v�tima. Como tem algumas mulheres que foram atacadas juntas, podem ser inclu�das em apenas um. N�o tem um prazo para entregar todos, pois tem v�rias dilig�ncias para serem feitas. Espero concluir o mais r�pido poss�vel”, explica Margaret de Freitas.

Nesta sexta-feira, tr�s supostas v�timas do Man�aco do Anchieta prestaram depoimento. Duas delas, que na �poca do crime tinham 12 e 15 anos, foram atacadas no Bairro Cidade Nova, na Regi�o Nordeste de Belo Horizonte. Uma das v�timas foi levada para a garagem de um pr�dio junto com uma amiga, que n�o foi encontrada pela pol�cia, e abusada. A outra foi abordada na rua e levada para um pr�dio abandonado. As duas reconheceram Pedro como autor dos crimes.

A outra v�tima que prestou depoimento disse que foi atacada no Bairro Nova Floresta, tamb�m na Regi�o Nordeste de BH, por um homem com as mesmas caracter�sticas de Pedro. Por�m, quando foi fazer o reconhecimento ficou indecisa. “Ela ficou em d�vida pois achou que ele est� muito diferente da �poca do crime, quando tinha bigode e cavanhaque. Por isso preferiu n�o acus�-lo. Mesmo assim vamos abrir um inqu�rito para apurar o caso”, diz a delegada. Segundo ela, quando a mulher foi atacada, um amigo a acompanhava e presenciou todo o ato. Esse homem deve ser chamado para prestar depoimento.

Uma outra v�tima, marcada para fazer o reconhecimento nesta sexta-feira, n�o compareceu � delegacia.


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