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Estado de Minas

Militares s�o suspeitos de falso testemunho durante audi�ncia no F�rum Lafayette

Os PMs foram arrolados como testemunhas para uma audi�ncia sobre tr�fico de drogas, mas h� suspeita de que mentiram, o que � considerado crime


postado em 05/06/2012 11:02 / atualizado em 05/06/2012 14:04

O tr�s militares que receberam voz de pris�o dentro do F�rum Lafayette, em Belo Horizonte, no fim da tarde de segunda-feira, s�o suspeitos de prestar falso testemunho durante uma audi�ncia. Segundo o tenente-coronel Filho, comandante do 22º Batalh�o da Pol�cia Militar (PM), o juiz e os membros da Corregedoria da PM que participavam da sess�o desconfiaram das vers�es de dois soldados e um cabo durante uma sess�o na Vara de T�xicos.

Os PMs foram arrolados como testemunhas para o julgamento de um homem por tr�fico de drogas. Os policiais participaram da pris�o desse acusado, portanto, eram considerados essenciais no esclarecimento do caso. Durante depoimento, o magistrado e a equipe da Corregedoria acharam que os militares pudessem estar mentindo. As vers�es poderiam estar conflitantes ou confusas, conforme informou o coronel Filho. Foi dada voz de pris�o aos PMs, levando em conta o compromisso que as testemunhas fazem perante a lei de falar somente a verdade.

Os tr�s foram para uma delegacia para registrar boletim de ocorr�ncia. Logo depois, foram liberados e v�o aguardar a apura��o do caso. Um inqu�rito policial ser� instaurado para investiga��o dos fato. Segundo o coronel, os tr�s militares n�o est�o de servi�o nesta ter�a-feira, mas devem continuar trabalhando normalmente. Eles s�o lotados no 22º Batalh�o.

Segundo a assessoria do f�rum, o juiz disse que o r�u fez uma representa��o na Corregedoria da PM contra esses tr�s policiais. Conforme o acusado, foi registrado no boletim de ocorr�ncia que ele estava sozinho portando drogas, mas o fato seria inver�dico. De acordo com o f�rum, a corpora��o abriu sindic�ncia para apurar o caso e concluiu que os militares forjaram a ocorr�ncia. O r�u que era julgado foi absolvido do crime de tr�fico de drogas por falta de provas. A pr�pria Corregedoria levou os militares para a delegacia na noite de ontem.


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