Estado de sa�de de jovem baleada no S�o Geraldo � grav�ssimo

� grav�ssimo o estado de sa�de de uma jovem de 22 anos baleada ap�s um show de pagode em um bar no Bairro S�o Geraldo, na Regi�o Leste de Belo Horizonte, na noite de domingo. Outras seis pessoas que estavam no estabelecimento foram atingidas e tr�s morreram. Um dos autores dos disparos trocou tiros com a pol�cia e tamb�m morreu.

De acordo com a Funda��o Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig), Elo� Alves de Oliveira est� na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Jo�o XXIII, respirando com ajuda de aparelhos. Tamb�m foram levados para o hospital Carlos Martins Dias, de 29 anos, que teve alta pela manh�, C�sar Augusto dos Santos Brito, de 28 anos, e uma outra v�tima n�o identificada, que morreram.

J� no Hospital Odilon Behrens, na Regi�o Noroeste de Belo Horizonte, est�o internados Ot�vio Henrique Caldas, de 29 anos, que foi atingido no t�rax, e Kelly Pipper de Souza, de 25 anos, que recebeu um tiro na coxa. O estado de sa�de deles e est�vel e passam bem.

Segundo a pol�cia, dois homens identificados apenas como Peter e Luisinho est�o sendo procurados por suspeita de envolvimento no caso. De acordo com a PM, dois homens teriam rendido os seguran�as do bar Viola Encantada e invadido o estabelecimento.

Testemunhas disseram que um deles teria atirado com uma pistola calibre ponto 40 em V�tor Leonardo dos Santos Souza, de 28 anos. O rapaz, que seria o alvo dos criminosos, tinha passagens pela pol�cia por homic�dio. Em seguida, o outro autor teria atirado nas demais v�timas com uma submetralhadora 9 mil�metros de fabrica��o espanhola.

Mara L�cia da Silva, de 28 anos, que tem passagem por desobedi�ncia, morreu no local. Dois dos autores tentavam fugir em uma moto quando encontraram uma viatura da Pol�cia Militar, houve uma troca de tiros e um deles foi baleado. Identificado como Rodrigo Luiz Marques Cerqueira, de 22 anos, � fugitivo de uma penitenci�ria, segundo a pol�cia. Com ele foi apreendida a submetralhadora.

O dono do bar, o ex-policial militar Eduardo Peixoto, disse ter pensando que havia bombas dentro do estabelecimento. Ao se abaixar, ele ouviu mais disparos e viu uma mulher ca�da no ch�o. Segundo ele, havia 120 pessoas no bar e o show havia terminado h� pouco tempo. O bar funciona h� um ano e meio e nunca teria sido palco de confus�es. Peixoto pensa em fechar o estabelecimento.