Joalheria � assaltada pela segunda vez em menos de uma semana em Betim

Uma joalheria foi assaltada pela segunda vez desde a sua inaugura��o, na �ltima ter�a-feira, em Betim, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte. O preju�zo j� chega a R$ 24 mil. Na manh� desta segunda, a Pol�cia Militar (PM) foi acionada depois que dois criminosos armados invadiram o estabelecimento, que fica na Rua Nicolau Alves de Melo, Regi�o Central da cidade.

Segundo M�rcio Dornas de Oliveira, um dos propriet�rios que estava no local no momento do crime, ele, tr�s funcion�rios e dois clientes foram rendidos �s 8h24 pelos homens que usavam agasalhos e retiraram as armas escondidas sob as camisas. As v�timas foram levadas para o escrit�rio e deitadas no ch�o. Oliveira foi agredido com tr�s coronhadas. Os homens entraram na f�brica, que tamb�m fica no estabelecimento, e levaram v�rios materiais. Em seguida, eles limparam as prateleiras e fugiram em um Vectra prata - onde eram aguardados por um comparsa -, com R$ 20 mil em produtos. O ve�culo, que tem uma queixa de roubo em BH, foi abandonado no Bairro Vila Cristina. Os suspeitos ainda n�o foram localizados.

As quatro c�meras do circuito interno de seguran�a da loja flagraram a a��o. Atrav�s delas, as v�timas conseguiram identificar que um dos assaltantes que atacou a joalheria hoje tamb�m participou de um assalto na semana passada. O estabelecimento foi aberto em 23 de outubro. No dia seguinte, homens armados entraram no local, renderam as v�timas e levaram uma caixa com rel�gios que estava no escrit�rio. O preju�zo foi de R$ 4 mil.

Outro propriet�rio da joalheria, Ant�nio Ferreira de Oliveira, de 63 anos, 30 dedicados � atividade, disse estar desanimado com a situa��o e pensa em colocar um detector de metais na porta ou algum outro item de seguran�a que dificulte a a��o dos criminosos. As imagens das c�meras da loja foram encaminhadas � Pol�cia Civil. De acordo com a Pol�cia Militar (PM), � feriado municipal do Dia do Funcion�rio P�blico na cidade, e os criminosos podem ter aproveitado o pouco movimento na �rea da loja para praticar o assalto.