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Estado de Minas

Consulado encontra familiares de gr�vida argentina morta pelo namorado em BH

O consulado conseguiu encontrar a m�e da mulher. Ainda n�o tem data para a libera��o do corpo


postado em 12/02/2013 11:55 / atualizado em 12/02/2013 12:15

O consulado argentino em Belo Horizonte conseguiu encontrar a m�e da argentina Maria Silvina Valeria Perotti, de 33 anos, morta a tiros na tarde de domingo pelo companheiro. A mulher, gr�vida de sete meses, foi baleada por Jos� Ant�nio Mendes de Jesus, de 32, e levada para o Hospital de Pronto-Socorro Jo�o XXIII (HPS), onde os m�dicos fizeram uma ces�rea para tentar salvar o beb�, um menino, que est� internado em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal da maternidade J�lia Kubitschek e respira com o aux�lio de aparelhos.

De acordo com o c�nsul Jos� Cafiero, ainda n�o h� data para os parentes virem ao Brasil para identificar o corpo da mulher e fazer a libera��o do Instituto M�dico Legal (IML). “N�s encontramos a m�e dela e j� informamos sobre o caso. Agora, estamos procurando o pai dela tamb�m para tentar identificar o corpo. Ainda n�o tem data para eles virem, pois � feriado na Argentina e est� bem dif�cil a comunica��o”, informou.

Jos� Ant�nio foi autuado em flagrante por homic�dio doloso e encaminhado para o Ceresp S�o Crist�v�o. Um inqu�rito foi aberto pela delegada Helenice Cristine Ferreira, que estava de plant�o na Delegacia Regional Sul no dia do crime. Somente na quinta-feira, quando o plant�o da Pol�cia Civil terminar, que o caso come�ar� a ser investigado pela Delegacia de Homic�dios Sul.

O assassinato foi presenciado por um subtenente da PM. O homem atirou na mulher, dentro de um carro no Bairro Prado, Regi�o Oeste de Belo Horizonte, e depois jogou o corpo para fora do ve�culo. Logo em seguida, fugiu em alta velocidade. Testemunhas informaram que Jos� Ant�nio chegou a tentar estrangular a v�tima antes dos tiros.

Algumas horas depois, o atirador ligou para a ligou para a PM e disse que havia sido atacado por dois homens, que haviam atirado contra Valeria Perotti e, em seguida, o aprisionado no interior do porta-malas do seu carro, um Gol. Mas os militares, que prenderam o acusado na BR-040, verificaram que o porta-malas do ve�culo estava cheio de ferramentas e n�o tinha espa�o para uma pessoa. Al�m disso, as manchas de sangue na roupa de Jos� Ant�nio e os depoimentos das testemunhas foram considerados “provas objetivas e suficientes” para a pris�o e autua��o do ex-companheiro da v�tima.

Com informa��es de Gabriela Pacheco


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