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Estado de Minas

Prefeitura rejeita a interna��o for�ada de dependentes de crack


postado em 21/04/2013 06:00 / atualizado em 21/04/2013 08:06

 

O prefeito Marcio Lacerda disse nesse s�bado que o munic�pio n�o vai incentivar nem oferecer drogas l�citas na pol�tica de redu��o de danos adotada para o tratamento de usu�rios de crack. Ele, por�m, deixou a cargo do secret�rio municipal de Sa�de, Marcelo Teixeira, explicar como o plano funciona na pr�tica. Os dois participaram da inaugura��o do segundo Centro de Refer�ncia em Sa�de Mental – �lcool e Drogas (Cersam-AD) de Belo Horizonte, no Barreiro, que poder� fazer 100 atendimentos di�rios. Segundo o secret�rio, a administra��o n�o � a favor de uma medida compuls�ria de car�ter geral para interna��o de dependentes, e trabalha com uma pol�tica progressiva de convencimento.

Em BH, a interna��o depende de avalia��o m�dica ou determina��o judicial. “N�o podemos ter medidas de priva��o de liberdade de uma pessoa que � doente, que precisa de apoio e de refor�ar os la�os afetivos. Nossa rede � orientada para acolher e o dependente e cuidar dele de acordo com o caso. A interna��o � um recurso que deve ser e � usado conforme cada situa��o.” At� junho, informou o secret�rio, ser�o tr�s Cersams na capital.

Quanto � pol�tica de redu��o de danos, o secret�rio Marcelo Teixeira disse que n�o h� promo��o, apologia ou distribui��o de drogas l�citas para substitui��o do crack. “Nossa atua��o � para promover autonomia e independ�ncia do cidad�o. A prefeitura n�o faz distribui��o de �lcool, drogas ou tabaco”, explicou.

Apesar do posicionamento externado ontem, em entrevista publicada no Estado de Minas de quinta-feira o secret�rio classificou como “desej�vel” a pol�tica de substitui��o da pedra por drogas mais leves. “Diante dessa situa��o (do consumo da droga, inclusive associada a outras), o ponto central ser� o crack. Se o usu�rio conseguir largar primeiro o crack, ficando com o �lcool e com o tabaco, e em seguida s� com o tabaco, seria desej�vel dentro de uma estrat�gia de interven��o”, afirmou Teixeira.

Dengue

O secret�rio avaliou ainda os �ltimos n�meros do balan�o da dengue na capital. S�o 13.334 casos confirmados na cidade e tr�s �bitos. A confirma��o da morte de uma mulher de 47 anos, no Hospital Risoleta Neves, como tendo sido causada pelo v�rus, segundo ele, foi um equ�voco. A causa do �bito foi um acidente vascular cerebral com parada card�aca, sem rela��o com a dengue. Teixeira lembrou que o n�mero de notifica��es diminuiu em uma semana, de 10 mil para 8 mil casos. (PS)


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