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Estado de Minas

Justi�a pro�be manifesta��es durante a Copa das Confedera��es em Minas

O pedido foi feito pelo Governo de Minas Gerais depois que professores e policiais civis prometeram fechar ruas e avenidas durante o evento esportivo


postado em 13/06/2013 20:00 / atualizado em 13/06/2013 20:47

Em greve, os policiais civis prometeram fechar ruas no entorno do Mineirão(foto: Beto Novaes/EM/D.A Press)
Em greve, os policiais civis prometeram fechar ruas no entorno do Mineir�o (foto: Beto Novaes/EM/D.A Press)

O Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG) acatou o pedido do Governo do Estado e determinou que o Sindicato dos Servidores da Pol�cia Civil (Sindipol) e ao Sindicato �nico dos Trabalhadores na Educa��o (Sind-UTE) n�o bloqueiem vias de acesso e no entorno do Est�dio Mineir�o, bem como outros logradouros p�blico do estado. Caso a medida seja descumprida, as duas entidades ser�o penalizadas em multa di�ria de R$ 500 mil. A decis�o foi do desembargador Carlos Augusto de Barros Levenhagen.

O pedido feito pelo Estado de Minas Gerais, aconteceu logo ap�s os policiais civis e os professores informarem que iriam fechar ruas e avenidas de acesso ao Mineir�o, al�m de promoverem outros protestos pela cidade durante a realiza��o da Copa das Confedera��es. A manifesta��o teria mais intensidade nos dias 17, 22 e 26 de junho, datas em que ser�o realizados jogos na capital mineira.

Na a��o, o Governo pede que "a proibi��o se estenda a todo e qualquer manifestante que porventura tente impedir o normal tr�nsito de pessoas e veiculos, bem assim o regular funcionamento dos servi�os p�blicos estaduais, apresenta��o de espet�culos e de demais eventos esportivos e culturais".

Em sua decis�o, o desembargador criticou a atitude dos sindicatos e afirmou que as entidades est�o querendo a "exposi��o nos ve�culos de imprensa". "A interdi��o de vias urbanas ou frustra��o de acesso a eventos j� programados viola direitos individuais difusos e coletivos da popula��o da capital mineira, a exemplo de outros movimentos grevistas que adotam estratagemas desarrazoados e desproporcionais, sob pretexto de atrair aten��o midi�tica que, em resumo, deveria acontecer pela pr�pria natureza e import�ncia do servi�o p�blico afetado, e n�o pela frustra��o do direito de locomo��o de toda a coletividade".

O em.com.br tentou entrar em contato com os dois sindicatos, mas ningu�m foi encontrado para comentar o assunto.


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