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Estado de Minas

Acusados de integrar grupo de exterm�nio ser�o julgados na quinta-feira em BH

Maximiller Ferreira, conhecido como Max Cabuloso, e Robert Balbino Leonardi, o Betinho, sao acusados de homic�dio qualificado e tentativa de homic�dio, em um crime que ocorreu em S�o Jos� da Lapa. Eles respondem por v�rios assassinatos ocorridos entre 2004 e 2009, numa suposta disputa pelo dom�nio do tr�fico


postado em 28/08/2013 14:39 / atualizado em 28/08/2013 14:57

Dois acusados de integrar um grupo de exterm�nio que matou 21 pessoas entre 2004 e 2009 em S�o Jos� da Lapa e Vespasiano, na Regi�o metropolitana de Belo Horizonte, ser�o julgados na quinta-feira no F�rum Lafayette. O j�ri de Maximiller Ferreira, conhecido como Max Cabuloso, e Robert Balbino Leonardi, o Betinho, est� marcado para come�ar 8h30. Eles respondem por homic�dio qualificado e tentativa de homic�dio e j� foram absolvidos em maio deste ano da acusa��o de outros assassinatos.

O juiz Glauco Eduardo Soares Fernandes ir� presidir o julgamento no 2º Tribunal do J�ri do F�rum Lafayette. Todas as testemunhas foram ouvidas por carta precat�ria, assim a audi�ncia deve come�ara com o interrogat�rio dos r�us. Mesmo sendo da comarca de Vespasiano, O julgamento foi transferido para capital para garantir a seguran�a dos r�us e dos familiares das v�timas, tendo em vista a repercuss�o que os fatos causaram na regi�o.

Max e Robert v�o a j�ri pela morte de R.G.B. e pela tentativa de homic�dio de M.A.N., que levou um tiro no bra�o e conseguiu escapar e se esconder em um lote vago. H� um terceiro envolvido no crime, mas n�o foi localizado e ainda n�o responde criminalmente.

Desde fevereiro de 2010 os dois acusados est�o presos. Max est� no pres�dio Ant�nio Dutra Ladeira, em Ribeir�o das Neves, e Robert no Pres�dio Regional de Vespasiano. Segundo a Justi�a, o j�ri de amanh� � mais um caso envolvendo os dois r�us na disputa pelo dom�nio do tr�fico de drogas em S�o Jos� da Lapa e regi�o.

Absolvi��o

Em maio de 2012, eles foram absolvidos da acusa��o de homic�dio de outras duas v�timas: T.F.S. e E.R.A. A absolvi��o se deu a pedido do pr�prio Minist�rio P�blico. Depois de interrogar os r�us, o promotor de Justi�a Gustavo Fantini explicou aos jurados que, no processo h� depoimentos apontando o envolvimento dos r�us com o tr�fico de drogas, mas n�o h� nenhuma prova concreta do envolvimento deles com o duplo homic�dio. O promotor destacou que n�o houve testemunhas presenciais dos crimes e que nem mesmo o laudo de necropsia ou o exame de bal�stica foram juntados ao processo.

Disse que os acusados foram indiciados por depoimentos de testemunhas que “ouviram dizer” que eles eram os culpados. O promotor lamentou que, com tantos recursos cient�ficos na pol�cia, o processo n�o tivesse provas t�cnicas ou mesmo depoimentos que assegurassem a participa��o dos acusados nos crimes.


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