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Estado de Minas

Inqu�rito aponta militar como autor de assassinato dentro do Bail�o Sertanejo em BH

Policial civil foi indiciado por homic�dio doloso pelo crime contra Tiago de Souza Martins, de 23 anos


postado em 26/09/2013 15:19 / atualizado em 26/09/2013 20:05

Tiago estava com os irmãos e amigos no Bailão Sertanejo quando houve uma confusão(foto: Reprodução TV Alterosa)
Tiago estava com os irm�os e amigos no Bail�o Sertanejo quando houve uma confus�o (foto: Reprodu��o TV Alterosa)
A Pol�cia Civil concluiu o inqu�rito sobre a morte do jovem Tiago de Souza Martins, de 23 anos, que levou um tiro na cabe�a e outro no pesco�o dentro do Bail�o Sertanejo, na Regi�o de Venda Nova. As investiga��es revelaram que os disparos partiram da arma de um policial militar que atuava como porteiro na casa de shows e se envolveu na confus�o. As apura��es mostraram que o delegado Gustavo Garcia Assun��o, que � filho do gerente do estabelecimento e era apontado como suspeito, n�o teve qualquer envolvimento com a morte. O inqu�rito foi comandado pela Corregedoria Geral da Pol�cia Civil, porque o delegado era um dos investigados.

O crime aconteceu na madrugada do cinco de maio deste ano. Tiago estava com os irm�os e amigos no Bail�o Sertanejo quando um dos colegas se envolveu numa briga. O rapaz foi atingido por uma garrafa no pesco�o. Tiago e o irm�o Elias de Souza Martins intervieram na confus�o, que se tornou generalizada. Elias tamb�m levou uma garrafada e sofreu extenso corte no pesco�o. J� Tiago foi baleado na cabe�a e no pesco�o. Ele ficou internado 101 dias no Hospital Jo�o XXIII e morreu no dia 13 de agosto.

No in�cio das apura��es, testemunhas chegaram a dizer que autor dos disparos era Gustavo, mas a an�lise de imagens das c�meras de seguran�a de locais diversos, bem como o relat�rio da ag�ncia de intelig�ncia da Corregedoria, mostraram que o policial civil n�o estava no local, no exato momento do disparo.

De acordo com a Pol�cia Civil, o exame de bal�stica feito pelo Instituto de Criminal�stica apontou mostrou que o calibre da arma usada no crime � igual ao de um rev�lver do militar. Ele agora ser� indiciado por homic�dio doloso, quando h� inten��o de matar).


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