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Estado de Minas

Professora � morta em troca de tiros entre policial militar e assaltantes em Uberaba

A mulher tentou fugir, mas, sem saber, se escondeu atr�s do carro dos criminosos. Ela foi atingida por um tiro no cora��o


postado em 02/10/2013 19:21 / atualizado em 02/10/2013 20:40

A Pol�cia Civil apura de onde partiu o tiro que matou uma professora de 28 anos em Uberaba, na Regi�o do Tri�ngulo Mineiro. A mulher foi atingida no cora��o ao se esconder atr�s de um carro durante o tiroteio entre assaltantes e um policial militar. Segundo a PM, o disparo que matou Nat�lya Dayrell de Carvalho foi efetuado pelos ladr�es, que conseguiram escapar. A arma do militar foi recolhida e ser� periciada.

O caso foi registrado na noite de ter�a-feira em um bar no Bairro Abadia. De acordo com o delegado Jo�o Francisco Oliveira, titular da 1ª Delegacia de Uberaba, os criminosos armados entraram no local por volta das 23h e anunciaram o assalto. Durante o roubo, Nat�lya e um amigo conseguiram sair do local, correram para uma outra rua, e se esconderam na frente de um Gol estacionado nessa via, que fica cerca de 150 metros de dist�ncia do bar. Enquanto isso, os ladr�es, depois de recolher objetos de v�rias v�timas, tentaram fugir. O soldado � paisana perseguiu a dupla e se identificou como policial. Foi quando os bandidos come�aram a atirar.

O militar revidou os disparos feitos pelos criminosos. Na fuga, os assaltantes acabaram tomando o mesmo caminho escolhido por Nat�lya e o amigo. A mulher tentou se esconder atr�s de um carro, que, sem saber, pertencia aos assaltantes.

Nat�lya foi baleada no ombro, e a mesma bala ainda atingiu o cora��o dela. A professora foi socorrida e levada ao Hospital de Cl�nicas da Universidade Federal do Tri�ngulo Mineiro, mas n�o resistiu e morreu pouco tempo depois. O amigo dela n�o foi atingido. Ap�s a confus�o, os criminosos conseguiram escapar no Gol . O soldado de 27 anos esperou a chegada da pol�cia e teve a arma recolhida.

A arma do policial, uma pistola calibre 40, foi apreendia e ser� periciada. O proj�til que atingiu a professora ser� retirado do corpo para saber de qual arma partiu o tiro. Testemunhas come�aram a ser ouvidas nesta quarta-feira pelo delegado Jo�o Francisco Oliveira.


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