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Estado de Minas

Pol�cia afirma que identifica��o de suspeitos do assassinato de advogado ainda n�o � definitiva

Por meio de nota, institui��o informou que ainda n�o possui provas capazes de confirmar qualquer uma das quatro linhas de investiga��o que est�o em curso ou de apontar nomes dos envolvidos.


postado em 24/10/2013 10:55 / atualizado em 24/10/2013 10:56

A Pol�cia Civil de Minas Gerais se posicionou a respeito da informa��o de que dois suspeitos da execu��o do advogado Jayme Eul�lio de Oliveira, de 37 anos, na noite de ter�a-feira na Regi�o da Pampulha, j� teriam sido identificados.

Conforme o Estado de Minas publicou nesta quinta-feira, uma fonte da Pol�cia Civil informou que os homens foram identificados por foto por uma pessoa que viu ambos conversando com a v�tima na noite antes do crime. Ainda segundo a reportagem, a possibilidade de o criminalista ter sido morto por clientes ou ex-clientes tamb�m � investigada.

Por meio de uma nota divulgada nesta manh� pela PC, o chefe do Departamento de Investiga��o de Homic�dios e Prote��o � Pessoa (DHPP), delegado Vagner Pinto, informou que a pol�cia ainda n�o possui provas capazes de confirmar qualquer uma das quatro linhas de investiga��o que est�o em curso ou de apontar nomes dos envolvidos. O delegado tamb�m afirma que at� o momento n�o h� confirma��o sobre a liga��o do homic�dio com o furto de armas de uma companhia da Pol�cia Militar. Ainda segundo a nota, o delegado Rodrigo Bossi, respons�vel pelas investiga��es, est� analisando as imagens do circuito interno de seguran�a do local do crime e ouvindo testemunhas. Leia a nota na �ntegra:


Diante da veicula��o de informa��es dando conta de que a Pol�cia Civil j� teria identificado os autores do assassinato do advogado Jayme Eul�lio de Oliveira, o Chefe do Departamento de Investiga��o de Homic�dios e de Prote��o � Pessoa (DHPP), delegado Vagner Pinto, esclarece que a equipe respons�vel pelo caso n�o possui, at� o momento, elementos capazes de sustentar juridicamente qualquer das quatro linhas de investiga��o em curso e, muito menos, apontar nomes dos envolvidos.

Segundo Vagner Pinto, diferentes testemunhas, em diferentes circunst�ncias, apontaram pelo menos quatro suspeitos de praticar o homic�dio. Sendo assim, o trabalho da Pol�cia ainda � o de checar essas informa��es a fim de confirmar a autoria e motiva��o para o crime.

Por isso mesmo, conforme destaca o chefe do Departamento, nem sequer foi solicitado � Justi�a mandado de pris�o contra qualquer suspeito. Segundo Vagner Pinto, o delegado Rodrigo Bossi, da Delegacia de Homic�dios da Regional Noroeste, respons�vel pelo caso, analisa as imagens do circuito de TV do pr�dio onde morava o advogado, ouve testemunhas e re�ne variadas informa��es visando o esclarecimento do caso.

O chefe do DHPP informa tamb�m que n�o h� confirma��o sobre a liga��o do homic�dio com o furto de armas numa companhia da Pol�cia Militar de Minas Gerais, embora a hip�tese tamb�m n�o possa ser descartada, tendo em vista que os executores do advogado utilizaram armamento exclusivo do Ex�rcito e das pol�cias Civil e Militar.


Entenda o caso


Jaimie Eul�lio de Oliveira foi assassinado na noite dessa ter�a-feira. Jayme se preparava para entrar com seu Ford Fusion na garagem do edif�cio localizado na Cec�lia Fonseca Coutinho quando foi fuzilado. A pol�cia acredita que tenham sido disparados mais de 40 tiros contra ele. C�psulas de pistola calibre 40 e de fuzil 356, de uso restrito das For�as Armadas, ficaram espalhadas pela rua.

Pessoas pr�ximas ao advogado disseram � pol�cia que ele atuava, principalmente, na defesa de traficantes. Jayme atuava tamb�m na defesa de policiais militares na Justi�a Militar de Minas Gerais. O crime ocorreu por volta das 19h15. Uma testemunha disse aos policiais que a a��o foi muito r�pida e que viu dois homens fugindo em um carro.


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