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Estado de Minas

Lagoa da Pampulha ser� despolu�da s� depois da Copa

O prefeito em exerc�cio, D�lio Malheiros (PV) vistoriou o canteiro das obras de dragagem e desassoreamento do reservat�rio


postado em 02/11/2013 06:00 / atualizado em 02/11/2013 07:04

Draga com sonda limpa o canal da barragem no Parque Ecológico(foto: Beto Novaes/EM/D.A Press)
Draga com sonda limpa o canal da barragem no Parque Ecol�gico (foto: Beto Novaes/EM/D.A Press)

 

Revitalizada, mas n�o despolu�da. Assim estar� a Lagoa da Pampulha e sua orla quando come�arem os jogos da Copa do Mundo de 2014, com partidas a serem disputadas no vizinho Est�dio do Mineir�o. A constata��o � do prefeito em exerc�cio, D�lio Malheiros (PV), que ontem vistoriou o canteiro das obras de dragagem e desassoreamento do reservat�rio. Esse processo est� em andamento e tem previs�o de ser conclu�do at� maio. J� o tratamento da �gua, que permitir� seu uso para atividades n�uticas e de lazer, ainda est� em processo de licita��o e, como demanda no m�nimo 10 meses para terminar, deve acabar depois do Mundial.

Segundo Malheiros, os trabalhos realizados at� ontem est�o dentro do cronograma e evoluem no ritmo esperado. “Durante os jogos teremos uma orla mais bonita, com a restaura��o das ciclovias, passeios e paisagismo. A despolui��o n�o ter� sido completa, mas o lago vai apresentar uma qualidade melhor e um aspecto menos polu�do”, disse o prefeito em exerc�cio. O processo licitat�rio para a despolui��o da Pampulha tem custo estimado de R$ 30 milh�es. Tr�s empresas participaram da concorr�ncia e uma foi selecionada, mas o resultado ainda � questionado na Justi�a. O julgamento do m�rito e a decis�o de qual concorrente vai realizar os trabalhos deve ser conhecido na segunda-feira, de acordo com a Prefeitura de Belo Horizonte. A limpeza da lagoa contar� com processos qu�micos e f�sicos que visam tornar o ambiente mais adequado � fauna e flora locais.

O desassoreamento prev� a retirada de 800 toneladas de areia e detritos depositados pelos c�rregos principalmente como efeito de bota-foras, obras irregulares e lan�amento clandestino de esgoto de bairros de Belo Horizonte e de Contagem. O custo desse processo ser� de R$ 110 milh�es. Ontem, tr�s dragas flutuantes sondavam o leito da lagoa no canal entre o Parque Ecol�gico e a conflu�ncia dos c�rregos do Sarandi e Ressaca, e tamb�m nos arredores da Ilha dos Amores, local considerado pelos especialistas como o mais assoreado, onde as profundidades de certas partes � menor do que um metro.

Se parte dos recursos municipais sobrar, a inten��o da PBH � usar esse capital construir um parque ecol�gico na �rea de 16 hectares da lagoa onde est�o as piscinas de decanta��o e a m�quina desidratadora. O nome ainda provis�rio de parque das gar�as seguiria um modelo de espa�o para preserva��o dos p�ssaros que habitam aquele ecossistema. “Seria mais um espa�o para a popula��o aproveitar para lazer e contempla��o na orla da Pampulha”, disse Malheiros.


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