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Estado de Minas

PM surta, rouba arma de policial e amea�a se matar no Hospital Militar de BH

O Grupo de A��es T�ticas Especiais (Gate) foi acionado e conseguiu conter o homem, que estava trancado dentro de um banheiro. Ningu�m ficou ferido


postado em 09/12/2013 14:33 / atualizado em 09/12/2013 17:29

Pacientes e funcion�rios do Hospital Militar, no Bairro Santa Efig�nia, na Regi�o Leste de Belo Horizonte, levaram um susto no in�cio da tarde desta segunda-feira. Um policial militar do 48º Batalh�o chegou para receber atendimento m�dico e acabou tendo um surto psic�tico dentro da unidade de sa�de. O sargento chegou a pegar a arma de um outro militar e se trancou no banheiro dizendo que iria tirar a pr�pria vida. O Grupo de A��es T�ticas Especiais (Gate) foi acionado e conseguiu conter o homem.

De acordo com o tenente-coronel Vin�cius Rodrigues, diretor-geral do hospital, o sargento chegou a ir trabalhar, mas foi levado por um colega at� a unidade de sa�de depois de alegar que estava passando mal. “O sargento chegou no hospital fardado e foi at� um banheiro. Em seguida, voltou e pegou a arma de um policial que estava na portaria do hospital. Ele voltou para o banheiro e disse que iria se matar”, conta Rodrigues.

Logo que o militar se trancou novamente no banheiro, funcion�rios do hospital tentou negociar a rendi��o dele, por�m n�o obtiveram �xito. Uma equipe do Gate foi at� o local e conseguiu deter o homem. Ele devolveu a arma e foi atendido por uma equipe m�dica. “Ele foi atendido por psiquiatras e psic�logos e foi medicado. O militar alegou que est� passando por problemas particulares e momentos dif�ceis na vida dele. Quando estiver melhor, vai ser transferido para uma cl�nica psiqui�trica”, explicou o diretor-geral do hospital.

Segundo o tenente-coronel, o policial que teve a arma roubada n�o teve culpa. “Ele estava parado na portaria e o sargento veio por tr�s dele e retirou a arma que estava na cintura. O policial n�o teve nem como reagir”, disse o diretor.

O funcionamento do hospital n�o foi prejudicado. “N�o houve nenhum tipo de tumulto. O sargento n�o agrediu ningu�m. O hospital est� funcionando normalmente”, afirma Rodrigues.


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