Robson S�vio Reis Souza, coordenador do N�cleo de Estudos Sociopol�ticos da PUC Minas
Em termos
Tudo vai depender de um estudo aprofundado das necessidades de seguran�a de cada cidade. Se houver uma regi�o extremamente violenta, com incid�ncia de tr�fico de drogas e onde o guarda trabalha em uma escola, por exemplo, pode ser necess�rio o uso de arma para a defesa pr�pria, dos funcion�rios p�blicos e do patrim�nio. O mesmo n�o ocorreria, por exemplo, com um guarda que patrulha a igrejinha da Pampulha, um local tur�stico e bem policiado, onde usar armamentos n�o tem qualquer justificativa.
Marcus Vin�cius Cruz, pesquisador da Funda��o Jo�o Pinhero
N�o
N�o recomendo. Na minha avalia��o, os guardas deveriam se concentrar na defesa do patrim�nio municipal, na preven��o e no tr�nsito, �reas em que n�o se demanda o uso de armas de fogo. Quanto mais armas, mais problemas. Os guardas mostraram ser importantes no tr�nsito e podem, sim, ser utilizados de forma coordenada como apoio �s pol�cias, sendo os olhos e os ouvidos da comunidade, j� que atuam em escolas, postos m�dicos, reparti��es e espa�os p�blicos.
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