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Estado de Minas

Laudo sobre afogamento de menina em piscina no Jaragu� deve sair amanh�

Mariana Silva Rabelo de Oliveira, de 8 anos, teve os cabelos sugados pelo ralo de uma das piscinas do Jaragu� Country Club na sexta-feira, em Belo Horizonte


postado em 08/01/2014 06:00 / atualizado em 08/01/2014 10:28

Enquanto a Pol�cia Civil de Minas Gerais tenta apurar a responsabilidade civil e criminal pela morte de uma menina de 8 anos que teve os cabelos sugados pelo ralo de uma das piscinas do Jaragu� Country Club na sexta-feira, em Belo Horizonte, no Esp�rito Santo uma menina da mesma idade foi v�tima de acidente semelhante. Naisla Cestari Loyola teve os cabelos presos pelo sistema de drenagem da piscina da sua casa e morreu afogada em Linhares, a 133 quil�metros de Vit�ria. O acidente foi �s 17h de segunda-feira e � o terceiro caso registrado nos seis primeiros seis dias de 2014. No dia 1º, Kau� Davi de Jesus Santos, de 7, morreu tr�s dias depois de ter o bra�o sugado pelo ralo da piscina de um condom�nio em Caldas Novas (GO), onde estava hospedado com a fam�lia.


Em Belo Horizonte, o delegado do 3º Distrito Policial de Venda Nova, Thiago de Oliveira Souza Pacheco, ouviu ontem a primeira testemunha no inqu�rito que apura a morte de Mariana Silva Rabelo de Oliveira, de 8 anos. O funcion�rio p�blico Paulo C�sar Ara�jo Cota � s�cio do Clube Jaragu� e acompanhou o desespero das pessoas que tentavam resgatar a menina. Segundo ele, uma crian�a gritou por socorro t�o logo percebeu Mariana presa no fundo da piscina e demorou 40 segundos para que a primeira tentativa de resgate ocorresse.

Laudo

O laudo preliminar da per�cia feita na piscina deve ficar pronto amanh�, segundo o delegado. Ele adiantou que, dependendo do resultado, deve pedir um novo laudo com quest�es formuladas por ele. “A bomba da piscina � fixa, eu j� conhe�o o tubo de suc��o e ele n�o pode ser trocado”, disse. A piscina continua interditada e pode ser esvaziada para uma nova per�cia. O delegado j� conversou com v�rias pessoas informalmente e considera que o clube n�o tem recursos para atender esse tipo de emerg�ncia. “Deveria ter equipamentos espec�ficos para uma situa��o como essa, como uma tesoura”, afirmou.

Pelo menos 12 pessoas ser�o ouvidas no inqu�rito, mas as duas m�dicas e o enfermeiro ser�o as testemunhas-chave, segundo o delegado. Ele tem prazo legal de 30 dias para concluir as investiga��es, mas pretende encerrar o inqu�rito na pr�xima quarta-feira e encaminh�-lo � Justi�a. Funcion�rios, diretor e presidente do clube ser�o intimados hoje a prestar depoimento. Uma m�dica e um bombeiro, tamb�m s�cio do clube, ser�o ouvidos hoje � tarde.


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