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Estado de Minas

Anestesista acusado de tr�fico de �rg�os que estava foragido se entrega no Sul de Minas

O m�dico anestesista S�rgio Poli Gaspar era procurado desde 6 de fevereiro, quando foi decretada a pris�o dele e de outros condenados pela morte de Paulo Veronesi Pavesi, de 10 anos


postado em 11/03/2014 20:50 / atualizado em 11/03/2014 21:02

O m�dico anestesista S�rgio Poli Gaspar, que � um dos acusados de envolvimento em um esquema de tr�fico de �rg�os em Po�os de Caldas, no Sul de Minas, se entregou � pol�cia. O profissional de sa�de estava foragido desde 6 de fevereiro. Na ocasi�o, as pris�es de Celso Roberto Frasson Scafi e Cl�udio Rog�rio Carneiro Fernandes, que foram soltos na sexta-feira, tamb�m foram decretadas. De acordo com a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), Gaspar deu entrada no pres�dio da cidade �s 6h desta ter�a-feira.

O pedido de pris�o preventiva dos m�dicos foi feito pelo juiz da 1ª Vara Criminal de Po�os de Caldas, Narciso de Castro, que condenou Scafi, Fernandes e Gaspar a 18, 17 e 14 anos de pris�o, em fevereiro de 2013, pela morte do garoto Paulo Veronesi Pavesi, de 10 anos, que caiu do pr�dio onde morava, em abril de 2000. Segundo o Minist�rio P�blico, o menino foi levado para o pronto atendimento da cidade e, al�m de passar por procedimentos m�dicos inadequados, teve os �rg�os removidos para transplante por meio de um diagn�stico de morte cerebral forjado.

Na quinta-feira, Scafi e Fernandes, que estavam presos desde 6 de fevereiro, conseguiram um habeas corpus no Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG). Na sexta-feira, eles deixaram o pres�dio �s 19h30. Como Gaspar n�o foi localizado desde a decreta��o da pris�o, ele era considerado foragido. O recurso conseguido pelos outros r�us n�o o beneficia.

Mesmo soltos, os m�dicos ter�o de seguir algumas medidas. O juiz da Primeira Vara Criminal de Po�os de Caldas, Narciso Alvarenga Monteiro de Castro, anunciou que Scafi e Fernandes est�o proibidos de deixar a cidade por mais de 15 dias sem expressa autoriza��o da Justi�a e impedidos de acessar a Santa Casa, local onde aconteceu o crime contra a crian�a.

Al�m das medidas cautelares, o magistrado anunciou que vai enviar of�cio para C�mara Municipal de Po�os de Caldas pedindo apura��es sobre uso irregular de verbas no hospital, nepotismo e contrata��es sem sele��o.(Com informa��es de Luana Cruz)


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