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Estado de Minas PARAOPEBA

Pol�cia come�a a ouvir testemunhas para desvendar assassinato de empres�rio em MG

C�meras de seguran�a do posto de combust�vel onde aconteceu o crime tamb�m ser�o analisadas. Suspeitos e motiva��o do assassinato ainda s�o desconhecidos


postado em 10/04/2014 09:23 / atualizado em 10/04/2014 09:35

A Pol�cia Civil come�a a ouvir nesta quinta-feira testemunhas do assassinato do empres�rio Jo�o Modesto Claver, de 66 anos. O homem foi morto dentro do posto de combust�vel de sua propriedade em Paraopeba, na Regi�o Central de Minas Gerais, por dois criminosos encapuzados. Imagens de c�meras de seguran�a do estabelecimento ser�o analisadas para tentar chegar at� os suspeitos. A motiva��o do crime ainda � desconhecida.

As primeiras pessoas a serem ouvidas ser�o funcion�rios e clientes do posto de combust�vel, que estavam no local no momento do crime. “Elas devem dar detalhes de como aconteceu o assassinato. Acredito que a motiva��o n�o ser� exposta por essas pessoas”, explica o delegado Francisco do Nascimento J�nior, respons�vel pelo caso.

O delegado j� praticamente descartou que o crime tenha sido latroc�nio – roubo seguido de mote – pois nenhum pertence da v�tima foi levado pelos bandidos. “A princ�pio, embora n�o possa descartar totalmente, a quest�o do latroc�nio � muito remota. Trabalhamos mais com a possibilidade de execu��o”, afirmou.

No posto de combust�vel h� c�meras de seguran�a, mas nenhuma flagrou o momento do crime. “As imagens mostram apenas o carro dos criminosos de relance, saindo do posto. N�o mostra o momento dos tiros e nem as caracter�sticas dos suspeitos”, diz J�nior.

O assassinato foi cometido na tarde da �ltima segunda-feira. Por volta das 17h40, dois homens, encapuzados, chegaram no posto de combust�veis em uma Pick Up Strada. O carona desceu com uma arma longa nas m�os e atirou contra Jo�o Modesto, que se dirigia at� um carro. Ele foi atingido no peito pelo disparo.

Funcion�rios do posto socorreram o empres�rio at� o hospital, mas, segundo a PM, ele j� chegou sem vida na unidade de sa�de. Os dois suspeitos fugiram depois do crime e ainda n�o foram encontrados.


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