(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Pol�cia tenta identificar pais de crian�a encontrada com ferimento na cabe�a

Menino com apar�ncia de 8 anos foi achado inconsciente em lote no Barreiro. Ele est� internado no HPS Jo�o XXIII e o estado � grav�ssimo


postado em 17/04/2014 06:00 / atualizado em 17/04/2014 07:30

Policiais fizeram buscas na manhã dessa quarta atrás de pistas que levem ao autor do crime. Óculos e chinelos foram encontrados no local(foto: TV Alterosa/Reprodução)
Policiais fizeram buscas na manh� dessa quarta atr�s de pistas que levem ao autor do crime. �culos e chinelos foram encontrados no local (foto: TV Alterosa/Reprodu��o)

Policiais da Divis�o de Crimes Contra a Vida (DCcV) est�o � procura de parentes do menino encontrado nessa quarta-feira inconsciente com ferimentos na cabe�a num lote vago do Bairro Diamante, no Barreiro, em Belo Horizonte. A crian�a est� em estado grave na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital de Pronto-Socorro Jo�o XXIII (HPS), onde passou por cirurgia. Agentes da pol�cia chegaram a comparar oito fotos de alguns garotos com o menino internado, mas ele n�o foi identificado.

Com idade aparente de 8 anos, o garoto estava vestido com o uniforme da escola infantil Novo Caminho, que fica no Bairro Jo�o Pinheiro, Regi�o Noroeste de Belo Horizonte. Ele estava sem cal�ados e foi encontrado com fraturas m�ltiplas na cabe�a no in�cio da manh�. Um morador da Rua Professor Frederico Rangel, no Diamante, foi quem se deparou com a crian�a ferida pouco antes das 7h. O homem avisou a um guarda municipal da Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) da regi�o e o agente chamou a Pol�cia Militar. O menino apresentava afundamento no cr�nio e na nuca e foi constatada, inclusive, perda de massa encef�lica.

A caminho da UPA, socorrido por uma viatura da 11ª Companhia do 41º BPM, o menino sofreu uma parada cardiorrespirat�ria e foi reanimado quando deu entrada na UPA Diamante. O sargento Vin�cius Alc�ntara, que atuou no resgate do garoto, informou que quando o encontraram ele respirava com dificuldades. “O estado da crian�a era grav�ssimo devido ao ferimento na cabe�a. Ela n�o foi reconhecida por nenhum morador e possivelmente foi atacada com pedradas ou pauladas em outro local e o autor, pensando que estava morta, resolveu levar o corpo ao terreno baldio”, informou o militar.

FAM�LIA Ap�s ser reanimado pela equipe m�dica da UPA, ele foi transferido para o Hospital de Pronto-Socorro Jo�o XXIII (HPS). A Funda��o Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) informou que o quadro da crian�a � grav�ssimo. Assistentes sociais da unidade de sa�de tamb�m tentaram localizar algu�m que possa identificar o menino. Eles chegaram a ligar para a diretora da escola infantil, Eda Guimar�es, que ficou de ir ao hospital para um poss�vel reconhecimento, mas at� o come�o da noite, ele n�o havia sido identificado e nenhum familiar havia aparecido.

A respons�vel pela unidade educacional, no entanto, afirmou que h� pelo menos dois anos eles n�o trabalham com crian�as do ensino infantil e que desde ent�o atendem apenas o ber��rio. Ela confirmou que a descri��o do uniforme que o menino usava, repassada pelos funcion�rios do HPS, sugere ser o de seu estabelecimento. “Vou procurar o hospital para quem sabe ajudar no reconhecimento. Pode ser um ex-aluno ou alguma crian�a que tenha recebido o uniforme de doa��o”, disse a educadora.

O sargento Vin�cius Alc�ntara informou que os moradores n�o viram nem ouviram nada suspeito durante a madrugada na Rua Professor Frederico Rangel, onde fica o lote vago, e nem nas imedia��es. Por�m, segundo o militar, a Pol�cia Civil ir� analisar as imagens das c�meras de videomonitoramento na tentativa de descobrir quem estava em companhia do menino, antes de ser encontrado no lote vago. A pol�cia encontrou �culos escuros no matagal e um chinelo na rua.

CARACTER�STICAS De acordo com o militar, o garoto � moreno, tem cabelos encaracolados, olhos castanhos, magro, estava com a unhas grandes e sujo, ind�cios de que n�o havia tomado banho nos �ltimos dias. N�o portava documentos, n�o usava cuecas, mas os m�dicos que o examinaram n�o constataram sinais de viol�ncia sexual. Perito e investigadores da Divis�o de Crimes Contra a Vida (DCcV) estiveram tamb�m no lote vago buscando poss�veis provas que ajudem no esclarecimento das circunst�ncias e autoria do crime.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)