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Estado de Minas

Prometida pela prefeitura, reforma da Casa da �pera, em Ouro Preto, n�o sai do papel

Pr�dio foi interditado pelos Bombeiros ap�s constata��o de falhas no projeto de combate a inc�ndio


postado em 06/05/2014 06:00 / atualizado em 06/05/2014 09:22

(foto: Beto Novaes/EM/D.A Press.)
(foto: Beto Novaes/EM/D.A Press.)

Prometidas pela Prefeitura de Ouro Preto para o in�cio do m�s, as obras de recupera��o da Casa de �pera, no Centro Hist�rico da cidade, ainda n�o come�aram. Considerado o mais antigo teatro em funcionamento das Am�ricas, o pr�dio foi interditado pelo Corpo de Bombeiros h� duas semanas, depois que militares da 3ª Cia. da PM constataram falhas no projeto de combate a inc�ndio, incluindo falta de extintores, e problemas estruturais, a exemplo de uma viga podre na cobertura. Com esta medida, ficou proibida a circula��o dos funcion�rios no espa�o cultural.

O secret�rio municipal de Cultura e Patrim�nio de Ouro Preto, Jos� Alberto Pinheiro, esclareceu nessa segunda-feira que o projeto referente � parte el�trica est� sob avalia��o de um especialista e professor da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), enquanto a quest�o estrutural est� sendo analisada por um engenheiro civil. “Estamos na fase do diagn�stico e terminando o projeto de restauro”, disse o secret�rio, certo de que a interven��o come�ar� dentro de 15 dias. Na quinta-feira, Pinheiro ter� uma reuni�o com o chefe do escrit�rio t�cnico local do Instituto do Patrim�nio Hist�rico e Art�stico Nacional (Iphan) para discutir pontos do projeto, entre eles se ser� poss�vel usar uma viga met�lica na cobertura.

Inaugurado em 6 de julho de 1770, dia do anivers�rio do ent�o rei de Portugal, dom Jo�o VI, o teatro no Largo do Carmo tem formato de lira, sendo um dos poucos no mundo que recriam o instrumento s�mbolo do nascimento da �pera. Com a ac�stica perfeita, foi constru�do pelo coronel Jo�o de Souza Lisboa, com prov�vel projeto arquitet�nico de Mateus Garcia, seguindo as linhas do barroco italiano desaparecidas na mudan�a da fachada em 1861.


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