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Estado de Minas

Estudantes fazem manifesta��o na porta da Ufop contra greve dos servidores

Alunos da Ufop reclamam que restaurantes, biblioteca e a limpeza foram prejudicados


postado em 21/05/2014 12:48 / atualizado em 21/05/2014 13:19

Estudantes colocaram fogo em pneus na entrada do campus da universidade(foto: Érika Almeida/Divulgação)
Estudantes colocaram fogo em pneus na entrada do campus da universidade (foto: �rika Almeida/Divulga��o)


Alunos da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), na Regi�o Central de Minas Gerais, participam de um protesto nesta quarta-feira no campus situado no Bairro Bauxita. Os jovens ocuparam a porta da universidade e devem ficar no local durante todo o dia.

De acordo com a Pol�cia Militar da cidade, os estudantes est�o protestando contra a greve dos servidores t�cnico-administrativos, que come�ou h� 60 dias. Os jovens alegam que a paralisa��o est� prejudicando a limpeza, o funcionamento da biblioteca e os restaurantes.  Os manifestantes colocaram fogo em pneus na rua em frente � entrada da universidade. Segundo a pol�cia, o protesto � pac�fico.

A assessoria de imprensa da Ufop informou que estudantes fecharam as entradas do campus pela manh� e impediram a entrada de ve�culos. Muitos motoristas entraram ap�s negocia��es com os alunos e outros desistiram de entrar. H� aulas nesta quarta, mas alguns professores est�o em paralisa��o para decidir se v�o apoiar o movimento dos t�cnico-administrativos.

Em uma nota publicada no site da institui��o, o reitor da Ufop, Marcone Jamilson Freitas Souza, detalhou as medidas que foram tomadas com a greve dos servidores. “Desde o in�cio, sempre estiveram na pauta de negocia��es o funcionamento dos restaurantes universit�rios e das bibliotecas, mesmo que parcialmente, de forma a garantir a perman�ncia dos alunos nas cidades em que estudam”, diz o texto. “N�o havendo uma evolu��o nessas negocia��es, a Administra��o Superior tomou algumas decis�es paliativas, como o pagamento de bolsa-alimenta��o, mesmo ciente de que os principais problemas n�o estariam resolvidos”. Clique aqui para ler a nota na �ntegra.


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