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Estado de Minas

Servidores estaduais da sa�de decidem rumos da greve nesta sexta-feira

Proposta do governo de criar calend�rio de negocia��es n�o agradou o sindicato da categoria; trabalhadores se re�nem na Pra�a Sete, na sexta-feira, para decidir se greve continua


postado em 05/06/2014 20:34 / atualizado em 05/06/2014 20:46

Servidores fizeram manifestação nesta manhã, na Cidade Administrativa(foto: Divulgação/Sind-Saúde)
Servidores fizeram manifesta��o nesta manh�, na Cidade Administrativa (foto: Divulga��o/Sind-Sa�de)
Terminou no in�cio da noite desta quinta-feira a reuni�o entre representantes do Sindicato �nico dos Trabalhadores da Sa�de de Minas Gerais (Sind-Sa�de/MG) e do Governo de Minas Gerais. Os trabalhadores aguardavam a abertura de negocia��es desde o dia 27 de maio, quando a categoria iniciou a greve, mas o resultado da conversa com as autoridades n�o atendeu �s expectativas da classe.

"O que est� dificultando as negocia��es � o fato de o governo n�o propor nada de concreto. Entregamos a pauta h� 1 ano e at� agora a �nica proposta apresentada foi de criar um calend�rio de negocia��es, que est� condicionado ao fim da paralisa��o", explica Maria L�cia Barcelos, diretora do Sind-Sa�de. Ainda segundo a sindicalista, �s 10h de sexta-feira, a categoria vai se reunir na Pra�a Sete para definir os rumos da greve. "Vamos apresentar para os trabalhadores a proposta do governo e decidir se vamos manter ou encerrar a paralisa��o", explica.

Entre as principais reivindica��es da catergoria est�o a cria��o de um plano de careira, a redu��o da jornada de trabalho, aumento salarial de 12,5% e melhores condi��es para o exerc�cio da profiss�o. Segundo o Sind-Sa�de, est�o mobilizados cerca de 30 mil trabalhadores da Secretaria de Estado da Sa�de, da Cemig, da Funed e do Hemominas.

Em nota divulgada na manh� desta quinta, o Sind-Sa�de informou que a escala m�nima vem sendo respeitada e que 80% das unidades de sa�de no estado aderiram ao movimento. H� dez dias, os servidores anunciaram a paralisa��o por tempo indeterminado e chegaram a realizar uma assembleia em frente ao Hospital Jo�o XVIII, com faixas, apitos banda de m�sica e um carro de som, seguindo posteriormente para a Pra�a 7.



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