
"O que est� dificultando as negocia��es � o fato de o governo n�o propor nada de concreto. Entregamos a pauta h� 1 ano e at� agora a �nica proposta apresentada foi de criar um calend�rio de negocia��es, que est� condicionado ao fim da paralisa��o", explica Maria L�cia Barcelos, diretora do Sind-Sa�de. Ainda segundo a sindicalista, �s 10h de sexta-feira, a categoria vai se reunir na Pra�a Sete para definir os rumos da greve. "Vamos apresentar para os trabalhadores a proposta do governo e decidir se vamos manter ou encerrar a paralisa��o", explica.
Entre as principais reivindica��es da catergoria est�o a cria��o de um plano de careira, a redu��o da jornada de trabalho, aumento salarial de 12,5% e melhores condi��es para o exerc�cio da profiss�o. Segundo o Sind-Sa�de, est�o mobilizados cerca de 30 mil trabalhadores da Secretaria de Estado da Sa�de, da Cemig, da Funed e do Hemominas.
Em nota divulgada na manh� desta quinta, o Sind-Sa�de informou que a escala m�nima vem sendo respeitada e que 80% das unidades de sa�de no estado aderiram ao movimento. H� dez dias, os servidores anunciaram a paralisa��o por tempo indeterminado e chegaram a realizar uma assembleia em frente ao Hospital Jo�o XVIII, com faixas, apitos banda de m�sica e um carro de som, seguindo posteriormente para a Pra�a 7.