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Estado de Minas

Taxista suspeito de 16 estupros tem a pris�o preventiva decretada

A Justi�a acatou os argumentos da Pol�cia Civil. A delegada respons�vel pelo caso cumpriu o mandado na �ltima quarta-feira. Pris�o tempor�ria do suspeito iria vencer em 25 de junho


postado em 13/06/2014 15:16

Investigadores chegaram até Isnard Veira após analisarem fotos de cerca de 13 mil condutores profissionais(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A.Press)
Investigadores chegaram at� Isnard Veira ap�s analisarem fotos de cerca de 13 mil condutores profissionais (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A.Press)

Laudos periciais s�o aguardados pela Delegada Andreia Aparecida Alves da Cunha Soares, da Delegacia Especializada de Prote��o � Crian�a e o Adolescente (Depca), para finalizar os �ltimos seis inqu�ritos contra o taxista Isnard Martins Vieira, de 39 anos. O motorista foi reconhecido por 16 v�timas de abuso sexual. A pris�o preventiva dele foi decretada e cumprida na �ltima quarta-feira. Com isso, ele ficar� atr�s das grades at� ser julgado.

O taxista j� estava preso, temporariamente, desde 25 de maio deste ano. As investiga��es da Pol�cia Civil come�aram em agosto de 2011. V�rias mulheres procuraram a delegacia para denunciar o estupro. O �ltimo crime cometido por ele aconteceu em 27 de abril deste ano. Ao todo, 18 inqu�ritos foram abertos contra o motorista. “Desses, 16 v�timas o reconheceram, duas n�o e outras duas mulheres procuraram a delegacia e relataram que apenas foram convidadas a entrar no carro”, explica a delegada Andreia Aparecida.

A delegada j� concluiu dez inqu�ritos e pediu a pris�o preventiva do homem, o que foi acatada pela Justi�a. O mandado foi cumprido na �ltima quarta-feira. Andreia espera apenas os laudos periciais para concluir os outros seis inqu�ritos que ainda restam.

Os depoimentos das v�timas e do suspeito j� foram todos colhidos. “O taxista confessou todos os 16 abusos. Fala que est� muito arrependido e que quer voltar a ser um homem de Deus”, conta a delegada.

O motorista sempre usava a mesma t�tica para cometer o crime. Segundo a pol�cia, o homem abordava as mulheres, que estavam sozinhas, nas ruas e afirmava que elas estavam sendo seguidas. Com isso, fazia com que elas entrassem no carro, um Siena, e as levava para um lugar ermo. L�, dizia que estava armado e cometia os abusos. Ainda conforme as investiga��es, ele obrigava as passageiras fazerem sexo oral nele e tamb�m tocava as partes �ntimas delas.


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