O j�ri popular condenou a 21 anos e quatro meses de pris�o Messias Jesus Santos, de 32 anos, acusado de matar a esposa Poliana de Ara�jo Monteiro, 25 anos, no Bairro S�o Jos�, na Regi�o Noroeste de Belo Horizonte, em 20 de mar�o do ano passado. O homem foi preso na Bahia 19 dias depois com a filha do casal. O corpo da v�tima foi escondido em um aterro sanit�rio �s margens da BR-040, na Grande BH. Os jurados reconheceram a culpa do r�u pelo homic�dio triplamente qualificado - por motivo torpe, asfixia e sem chance de defesa – e oculta��o de cad�ver.
O j�ri aconteceu nessa ter�a-feira no I Tribunal do J�ri do F�rum Lafayette, sob a presid�ncia da ju�za Marixa Fabiane Lopes Rodrigues. Ao todo, tr�s testemunhas foram ouvidas, uma de acusa��o e outras duas de defesa. A irm� de Poliana foi a primeira a falar. Ela contou que acreditava que a v�tima estava separada do r�u na �poca do crime mesmo morando no mesmo apartamento.
Em seguida foi a vez das testemunhas de defesa. As duas pessoas arroladas contaram que a v�tima tra�a o companheiro e que todos da vizinhan�a sabiam da trai��o. Enquanto ouvia as oitivas, a irm� de Poliane ficou inconformada com as declara��es e passou mal. Ela foi retirada do plen�rio em uma cadeira de rodas.
Ao ser ouvido, o r�u confessou o crime. Afirmou que motiva��o foi o fato de ter encontrado nos pertences da companheira uma camisinha e o n�mero do celular de um ex-namorado. Contou que questionou a v�tima sobre isso, sendo que Poliane admitiu que o tra�a, o que o deixou “cego” de raiva e o levou a cometer o crime.
Os jurados, por maioria de votos, reconheceram a culpa do r�u. Ele foi condenado a 19 anos pelo homic�dio e a mais dois anos e quatro meses pela oculta��o de cad�ver. A pena dever� ser cumprida inicialmente em regime fechado.
O Em.com.br tentou contato com os advogados do r�u para saber se v�o recorrer da decis�o, por�m, ningu�m foi encontrado.
O j�ri aconteceu nessa ter�a-feira no I Tribunal do J�ri do F�rum Lafayette, sob a presid�ncia da ju�za Marixa Fabiane Lopes Rodrigues. Ao todo, tr�s testemunhas foram ouvidas, uma de acusa��o e outras duas de defesa. A irm� de Poliana foi a primeira a falar. Ela contou que acreditava que a v�tima estava separada do r�u na �poca do crime mesmo morando no mesmo apartamento.
Em seguida foi a vez das testemunhas de defesa. As duas pessoas arroladas contaram que a v�tima tra�a o companheiro e que todos da vizinhan�a sabiam da trai��o. Enquanto ouvia as oitivas, a irm� de Poliane ficou inconformada com as declara��es e passou mal. Ela foi retirada do plen�rio em uma cadeira de rodas.
Ao ser ouvido, o r�u confessou o crime. Afirmou que motiva��o foi o fato de ter encontrado nos pertences da companheira uma camisinha e o n�mero do celular de um ex-namorado. Contou que questionou a v�tima sobre isso, sendo que Poliane admitiu que o tra�a, o que o deixou “cego” de raiva e o levou a cometer o crime.
Os jurados, por maioria de votos, reconheceram a culpa do r�u. Ele foi condenado a 19 anos pelo homic�dio e a mais dois anos e quatro meses pela oculta��o de cad�ver. A pena dever� ser cumprida inicialmente em regime fechado.
O Em.com.br tentou contato com os advogados do r�u para saber se v�o recorrer da decis�o, por�m, ningu�m foi encontrado.