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Estado de Minas

Patr�o � suspeito de agredir ex-funcion�rio que entrou na Justi�a contra ele na Grande BH

A v�tima iria participar de uma audi�ncia trabalhista contra o agressor, que � dono de pizzaria, no momento em que foi atacado. O empres�rio ainda n�o foi localizado


postado em 14/07/2014 15:05 / atualizado em 14/07/2014 15:55

Vítima sofreu afundamento de crânio ao levar garrafadas(foto: Divulgação)
V�tima sofreu afundamento de cr�nio ao levar garrafadas (foto: Divulga��o)
Um homem foi agredido a golpes de garrafa pelo ex-patr�o quando chegava ao pr�dio da Justi�a do Trabalho de Contagem, na Grande BH, na manh� desta segunda-feira. Ele iria participar de uma audi�ncia trabalhista contra o suspeito, que � dono de pizzaria. Segundo testemunhas, o ex-funcion�rio, que n�o teve o nome revelado pela PM, havia descido de um �nibus e foi atacado quando atravessava a rua. O autor estava com uma garrafa enrolada em uma toalha e deu v�rios golpes na cabe�a da v�tima.

Al�m de agredir o homem, o suspeito teria ainda tentado jog�-lo na frente de um coletivo que passava. A v�tima conseguiu escapar, passou correndo pela seguran�a da Justi�a do Trabalho e gritou tr�s vezes que tinha sido seu ex-patr�o, antes de cair inconsciente. O Servi�o de Atendimento M�vel de Urg�ncia (Samu) demorou 25 minutos para chegar e a PM, meia hora. O homem foi levado para Unidade de Pronto-atendimento (UPA), do Centro de Contagem, e ao retomar a consci�ncia reafirmou a acusa��o contra o ex-patr�o.

A v�tima, Edelmar Almeida, entrou com a��o judicial, pedindo reconhecimento de v�nculo empregat�cio, pagamento de horas extras, adicional noturno, diferen�as relativas a FGTS e sal�rio retido.

O advogado Ronan Eut�quio Rocha estava na Justi�a do Trabalho quando o homem chegou cambaleando. “Parece que o ex-patr�o fez uma tocaia para o ex-funcion�rio. A agress�o foi t�o forte que houve afundamento do cr�nio no lado direito da testa”, observou o advogado. Segundo ele, o agressor saiu correndo e entrou em um carro o esperava para a fuga. O sargento R�mulo Valente, da 133ª Companhia do 18º Batalh�o da PM, conta que tentou localizar o suspeito das agress�es no local de trabalho dele, mas n�o o encontrou.


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