
Na �poca, havia a desconfian�a da fam�lia de que a morte estivesse relacionada com a investiga��o sobre o crime contra Eliza Samudio, em que S�rgio foi testemunha chave. Em julho deste ano, outro primo do goleiro, Jorge Rosa Sales, levantou novamente a suspeita dizendo que n�o acredita nas investiga��es da pol�cia e que o homic�dio foi armado por Luiz Henrique Rom�o, o Macarr�o. Jorge foi ouvido pela Corregedoria da Pol�cia Civil.
O j�ri de Alexandre come�a �s 13h e ser� presidido pelo juiz Maur�cio Leit�o Linhares, em substitui��o no 1º Tribunal do J�ri do F�rum Lafayette. A promotora Patr�cia Estrela de Oliveira Vasconcelos ir� representar o Minist�rio P�blico. A defesa do r�u fica a cargo do advogado Ronaldo Lara J�nior.
Denilza tamb�m � r� na a��o, mas os processos foram desmembrados. Ela j� foi condenada, em agosto de 2013, a 13 anos de reclus�o por participar desse homic�dio. Conforme a den�ncia, no dia do assassinato, o casal foi de moto at� as proximidades da casa de S�rgio. Denilza desceu da moto e continuou o caminho a p�, sendo acompanhada de longe pelo namorado. S�rgio foi perseguido e baleado v�rias vezes por Alexandre ficando encurralado em um lote, onde caiu morto.
Conforme o Minist�rio P�blico, na fase de instru��o do processo, Alexandre confessou o crime e afirmou que o motivo foi o ass�dio. Denilza tentou negar os fatos, dizendo que n�o teve envolvimento na execu��o, mesmo assim foi sentenciada.
Alexandre responde por homic�dio qualificado, com as agravantes de motivo torpe e uso de a��o que dificultou a defesa da v�tima. Ele est� recluso no pres�dio Ant�nio Dutra Ladeira, em Ribeir�o das Neves, e Denilze no Pres�dio S�o Joaquim de Bicas 2, na regi�o metropolitana.