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Estado de Minas

Casar�es do Bairro Santo Agostinho ser�o restaurados


postado em 20/08/2014 06:00 / atualizado em 20/08/2014 07:12

As obras nas edificações de estilo eclético na Avenida Amazonas começam no ano que vem (foto: Leandro Couri/EM/D.A PRESS)
As obras nas edifica��es de estilo ecl�tico na Avenida Amazonas come�am no ano que vem (foto: Leandro Couri/EM/D.A PRESS)

O quarteir�o da Avenida Amazonas, entre a Rua dos Aimor�s e a Mato Grosso, no Bairro Santo Agostinho, na Regi�o Centro-Sul de BH, vai ganhar vida nova a partir do in�cio do ano que vem. Quatro casar�es de estilo ecl�tico da d�cada de 1930, degradados e tomados pela sujeira e picha��o, ser�o restaurados para dar lugar a um centro de refer�ncia cultural e de mem�ria. No local, funcionar� tamb�m uma parte do Col�gio Santo Agostinho.

A Sociedade Intelig�ncia e Cora��o (SIC), dona dos im�veis e mantenedora da institui��o de ensino, vai terminar de cumprir, este m�s, as condicionantes ambientais impostas pela prefeitura e espera, em seguida, obter o alvar� para as obras. O projeto, aprovado pela Secretaria Municipal do Patrim�nio Hist�rico, prev� a constru��o de um edif�cio de 17 andares, integrado aos casar�es tombados h� cerca de 10 anos. Ele ser� erguido nos fundos dos im�veis, onde h� um estacionamento.

Alguns pavimentos ser�o usados pelo col�gio e outros ser�o salas comerciais. Na Avenida Amazonas, a vista ser� das casas reformadas e dos jardins. O acesso ao pr�dio ser� pela Rua dos Aimor�s, ao lado do col�gio, com entrada diferenciada para a escola. Na Rua Mato Grosso, haver� entrada da garagem, com sa�da pela Amazonas.

O local ser� reservado para uma escola de dan�a, casa do funcion�rio (espa�o de lazer para o hor�rio de descanso dos empregados do col�gio), biblioteca e centro de exposi��es – ainda n�o est� definido se vai abrigar cole��o de arte negra ou documenta��o dos padres sobre o per�odo da ditadura militar. No �ltimo pavimento, cobertura de telhado verde, com jardim, �rvores, pequena horta e lago.

Um quinto casar�o que n�o � tombado e n�o tem condi��es de ser restaurado, segundo a arquiteta respons�vel pelo projeto, Maria de F�tima Diniz Camargos, ser� demolido. Um vitral � o �nico item a ser aproveitado – ele ser� aplicado em outro local do edif�cio. “O lugar ficar� muito interessante pela diversidade de ocupa��o, com o col�gio e o centro cultural. Al�m disso, h� uma proposta de pol�tica social muito interessante, pois a ideia � abrir o espa�o � comunidade”, diz F�tima.


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