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Estado de Minas

PM prende suspeitos de envolvimento em furto e recepta��o de baterias de torre de celular

Funcion�rio terceirizado de uma operadora de telefonia m�vel roubava as pe�as e revendia. O produto, de alta dura��o, era repassado por apenas 5% do pre�o original


postado em 11/12/2014 23:08 / atualizado em 12/12/2014 18:57

Equipamento que para as empresas chega a custar até R$ 2 mil era revendido por R$ 100(foto: Divulgação/PMMG)
Equipamento que para as empresas chega a custar at� R$ 2 mil era revendido por R$ 100 (foto: Divulga��o/PMMG)
Quatro pessoas foram presas nesta quinta-feira em Ibirit�, na Grande BH, por envolvimento em um esquema de furto e recepta��o de baterias usadas em torres de transmiss�o de telefonia celular. A unidade do produto chega a custar at� R$ 2 mil, mas era vendida no mercado paralelo por cerca de R$ 100. Segundo a Pol�cia Militar, o funcion�rio terceirizado de uma operadora era respons�vel pelos furtos. O preju�zo causado pelos suspeitos ultrapassa R$ 200 mil. Os militares conseguiram recuperar 129 pe�as.

Conhecida como “bateria de gel”, o produto � de alta pot�ncia (at� 180 amp�res), o que atrai pessoas que instalam grandes aparelhagens de sons em ve�culos. Segundo a cabo Luciana Maria, o com�rcio desse tipo de bateria � proibido para pessoa f�sica, j� que o produto tem grande concentra��o de chumbo e �cido, sendo nocivo � sa�de e ao meio ambiente.

De acordo com a policial, o esquema foi descoberto depois de uma den�ncia. O funcion�rio de uma operadora de telefonia celular encontrou a bateria sendo vendida em um site de compras na internet e passou os dados para a PM. Os militares foram at� o im�vel do homem no Bairro Maca�bas, em Ibirit�, onde encontraram tr�s “baterias de gel”.

O comércio das baterias de
O com�rcio das baterias de "gel " � proibido, mas as pe�as eram vendidas livremente na internet (foto: Divulga��o/PMMG)

O suspeito indicou para os policiais o endere�o de uma loja, tamb�m no Bairro Maca�bas, onde ele teria adquirido os produtos. Nesse com�rcio, os PMs acharam mais 27 baterias. O segundo envolvido revelou que tinha conseguido as pe�as com um terceiro homem, morador do Bairro Jatob� 4. Nesse local estavam armazenadas outras79 baterias.

“O terceiro suspeito acabou nos contanto quem era o fornecedor das baterias e nos passou o endere�o. Fomos at� o Bairro Maril�ndia, onde localizamos o respons�vel pelo esquema. Ele � funcion�rio terceirizado de uma operadora de celular”, explica a cabo Luciana. Na casa desse suspeito, os policiais acharam mais 20 baterias.

Ainda de acordo com a policial, o funcion�rio terceirizado de uma operadora confessou o crime. Ele revelou que desviava as baterias da operadora para qual trabalhava, al�m de furtar as pe�as que pertenciam �s outras empresas de telefonia. Em seguida, as mercadorias eram repassadas para terceiros.


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