A Pol�cia Civil est� a procura de criminosos que assaltaram uma empresa de infraestrutura de entretenimento no Rio de Janeiro. Parte da carga roubada, avaliada em aproximadamente R$ 20 milh�es, foi recuperada na BR-356, na Regi�o Centro-Sul de Belo Horizonte, na �ltima quarta-feira. Entre o material apreendido est�o projetores digitais de LCD. O roubo aconteceu no in�cio de fevereiro, no Bairro Vig�rio Geral, no Rio. Suspeitos foram identificados, por�m, ainda n�o foram encontrados.
O ve�culo foi interceptado na �ltima quarta-feira por guardas municipais na BR-356, quando seguia em dire��o a Savassi. Como h� restri��o de circula��o de carretas na Avenida Nossa Senhora do Carmo, os agentes seguiram os suspeitos at� a entrada do Bairro Belvedere, pr�ximo a passarela do Morro do Papagaio. Ao ser abordado, o motorista abandonou a cabine e se embrenhou em um matagal. Buscas foram feitas na regi�o, mas ele n�o foi encontrado.
O cavalo mec�nico tinha placas do Esp�rito Santo e a carreta do Rio de Janeiro. O dono do ve�culo foi encontrado e informou aos policiais que vendeu o ve�culo, por�m, n�o recebeu o dinheiro. Por isso, acionou a Justi�a. Dentro da carroceria, foram encontrados os projetores que pertencem � empresa Quanta DGT.
Segundo a Pol�cia Civil, o delegado entrou em contato com a empresa e foi informado que a carga total levada pelos criminosos � equivalente a R$ 20 milh�es. Ao analisar uma foto do material, os funcion�rios da Quanta DGT afirmaram aos investigadores que acreditam ter sido recuperados de 45% a 55% dos equipamentos.
A carga continua armazenada dentro de uma carreta devido ao dif�cil manuseio. A pol�cia aguarda uma empresa especializada para fazer a contagem e o transbordo dos equipamentos. As placas do cavalo mec�nico e da carreta ser�o analisadas para saber se realmente s�o dos estados que constam.
Imagens de c�meras de seguran�a de im�veis pr�ximos ao local do roubo e tamb�m perto do trecho onde foi recuperada a carga ser�o analisadas pela pol�cia para tentar identificar todos os envolvidos no crime. Ainda n�o h� informa��es de qual seria o destino final do material.
O em.com.br entrou em contato com a Quanta DGT, mas ningu�m foi encontrado para comentar o caso.