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Estado de Minas

Tio � o principal suspeito de matar menina desaparecida desde setembro em Mateus Leme

Parente da crian�a j� cumpre pena por dois estupros e apontou para a equipe de investiga��o o local onde o corpo estaria enterrado. Ele disse que a morte foi acidental


postado em 12/06/2015 15:51 / atualizado em 12/06/2015 16:05

Keyla Kelly Gonçalves, de 7 anos(foto: Polícia Civil/Divulgação)
Keyla Kelly Gon�alves, de 7 anos (foto: Pol�cia Civil/Divulga��o)
A Pol�cia Civil divulgou na tarde desta sexta-feira mais um passo da investiga��o sobre o caso da menina Keyla Kelly Gon�alves, de 7 anos, desaparecida desde setembro do ano passado em Mateus Leme, Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte. Conforme o delegado respons�vel, F�bio Werneck, o tio da crian�a, que j� cumpre pena por dois estupros, � o principal suspeito de matar e enterrar o corpo de Keyla. Contudo, a per�cia da pol�cia civil vai ao local indicado pelo homem para procurar ind�cios do crime.

"N�s iremos buscar poss�veis provas que sustentem o homic�dio. Caso a equipe encontre a ossada da Keyla, vamos confrontar o material gen�tico e saber se trata-se da menina mesmo. O suspeito disse que o crime foi acidental, mas n�o iremos adiantar nada por enquanto, para n�o atrapalhar nas investiga��es", disse o delegado F�bio Werneck. De acordo com a Pol�cia Civil, o tio de Keyla foi ouvido e apontou onde teria enterrado o corpo da crian�a.

Em setembro, a Delegacia de Pessoas Desaparecidas de Belo Horizonte passou a auxiliar as buscas pela crian�a. A menina sumiu na porta da casa da av� que fica na regi�o, na Regi�o do Bairro Jardim de Alah. Por telefone, a tia da menina informou que as buscas se concentraram em matas da regi�o, ruas e casas pr�ximas. Os familiares tamb�m espalharam fotos da crian�a em locais p�blicos e tamb�m divulgaram o caso na internet.

Entenda o caso

A menina assistia TV na casa da av� quando avisou que iria ao im�vel vizinho, onde mora a tia. Segundo a m�e da garota, o intervalo entre as duas casa � de apenas 50 metros.

Desde ent�o, a menina n�o foi mais vista.
Imediatamente, todos familiares se mobilizaram batendo de porta em porta na vizinhan�a perguntando por Kelly. A m�e Juliana Gon�alves relata que a menina � conhecida na regi�o, porque sempre est� na casa da av� e tem amiguinhos no bairro.


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