Os bairros Lagoinha e Bonfim, na Regi�o Noroeste de Belo Horizonte, est�o pr�ximos de serem protegidos. Uma equipe t�cnica da Diretoria de Patrim�nio Cultural (DIPC) vai come�ar a fazer os invent�rios de toda a �rea para defini��o dos im�veis que receber�o prote��o e das diretrizes. O per�metro de estudo foi estabelecido e divulgado nesta quinta-feira pela Prefeitura de Belo Horizonte.
A data para o in�cio do estudo ainda n�o foi definida pela Diretoria de Patrim�nio Cultural (DIPC). Segundo a Funda��o Municipal de Cultura, os t�cnicos v�o definir quais im�veis ser�o protegidos e as diretrizes de prote��o. Em seguida, os dados ser�o encaminhados para a an�lise e aprova��o de conselho.
A regi�o do bairro Lagoinha e Bonfim j� � definida como �rea de Diretrizes Especiais (ADE) por causa de suas caracter�sticas urban�sticas e da ocupa��o hist�rico-cultural. Por isso, a ado��o de medidas especiais para proteger e manter o patrim�nio cultural. As primeiras discuss�es para a prote��o do Bairro Lagoinha come�aram em 1997, por�m, a ADE Lagoinha at� hoje n�o foi aprovada, segundo a Funda��o Municipal de Cultura. A regulamenta��o para a �rea j� foi aprovada pela Confer�ncia Municipal de Pol�tica Urbana e vai seguir para a aprova��o na C�mara.
J� est�o protegidos no Bairro Lagoinha o im�vel de n�mero 700 da Rua Al�m Para�ba, os de n�mero 118 e 128 localizados na Rua Bonfim, os de n�mero 251 e 373 da Rua Itapecerica e o 145 da Rua Serro. O processo de tombamento do Cemit�rio do Bonfim j� foi aberto e se encontra em fase de estudo. J� o pr�dio da Capela-vel�rio do cemit�rio possui prote��o estadual pelo Instituto Estadual do Patrim�nio Hist�rico e Art�stico de Minas Gerais (Iepha).
A presidente do Movimento Lagoinha Viva, Tereza Vergueiro, disse que a comunidade est� acompanhando todo o processo e cada caso ser� avaliado, j� que os moradores podem escolher se querem ter seus im�veis tombados ou n�o. Eles tamb�m aguardam o posicionamento em rela��o a im�veis da Rua Itapecerica e ao Cemit�rio do Bonfim, parcialmente tombado pelo Iepha. “N�s n�o temos s� o patrim�nio f�sico, n�o tem s� propriedade, � todo o conjunto arquitet�nico”, explica. Ainda segundo Tereza, uma reuni�o dos moradores com o Iepha e a Funda��o Municipal de Cultura de BH (FMC) para discutir o tombamento est� para ser marcada, possivelmente para agosto.
A data para o in�cio do estudo ainda n�o foi definida pela Diretoria de Patrim�nio Cultural (DIPC). Segundo a Funda��o Municipal de Cultura, os t�cnicos v�o definir quais im�veis ser�o protegidos e as diretrizes de prote��o. Em seguida, os dados ser�o encaminhados para a an�lise e aprova��o de conselho.
A regi�o do bairro Lagoinha e Bonfim j� � definida como �rea de Diretrizes Especiais (ADE) por causa de suas caracter�sticas urban�sticas e da ocupa��o hist�rico-cultural. Por isso, a ado��o de medidas especiais para proteger e manter o patrim�nio cultural. As primeiras discuss�es para a prote��o do Bairro Lagoinha come�aram em 1997, por�m, a ADE Lagoinha at� hoje n�o foi aprovada, segundo a Funda��o Municipal de Cultura. A regulamenta��o para a �rea j� foi aprovada pela Confer�ncia Municipal de Pol�tica Urbana e vai seguir para a aprova��o na C�mara.
J� est�o protegidos no Bairro Lagoinha o im�vel de n�mero 700 da Rua Al�m Para�ba, os de n�mero 118 e 128 localizados na Rua Bonfim, os de n�mero 251 e 373 da Rua Itapecerica e o 145 da Rua Serro. O processo de tombamento do Cemit�rio do Bonfim j� foi aberto e se encontra em fase de estudo. J� o pr�dio da Capela-vel�rio do cemit�rio possui prote��o estadual pelo Instituto Estadual do Patrim�nio Hist�rico e Art�stico de Minas Gerais (Iepha).
A presidente do Movimento Lagoinha Viva, Tereza Vergueiro, disse que a comunidade est� acompanhando todo o processo e cada caso ser� avaliado, j� que os moradores podem escolher se querem ter seus im�veis tombados ou n�o. Eles tamb�m aguardam o posicionamento em rela��o a im�veis da Rua Itapecerica e ao Cemit�rio do Bonfim, parcialmente tombado pelo Iepha. “N�s n�o temos s� o patrim�nio f�sico, n�o tem s� propriedade, � todo o conjunto arquitet�nico”, explica. Ainda segundo Tereza, uma reuni�o dos moradores com o Iepha e a Funda��o Municipal de Cultura de BH (FMC) para discutir o tombamento est� para ser marcada, possivelmente para agosto.