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Estado de Minas

UFJF confirma adiamento do in�cio do semestre letivo por causa da greve de servidores

Conselho Superior da institui��o se reuniu nesta ter�a-feira e decidiu que um novo calend�rio para os alunos da gradua��o ser� elaborado para o segundo semestre


postado em 28/07/2015 20:30 / atualizado em 28/07/2015 20:33

A greve dos servidores t�cnico-administrativos levou a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) a adiar o in�cio das aulas do segundo semestre letivo de 2015. A paralisa��o, que j� dura desde o dia 28 de maio na institui��o, compromete a matricula dos calouros que ingressaram pelo Sistema de Sele��o Unificada (Sisu). A decis�o foi tomada durante uma reuni�o do Conselho Superior da universidade, presidida pelo reitor J�lio Chebli, na tarde desta ter�a-feira.

De acordo com o diretor de comunica��o da UFJF, Rodrigo Barbosa, as aulas come�ariam j� na pr�xima segunda-feira e um novo calend�rio para os alunos da gradua��o dever� ser elaborado ap�s o fim da greve. A decis�o n�o afeta o calend�rio da p�s-gradua��o e do Col�gio de Aplica��o Jo�o XXIII.

No �ltimo encontro entre o governo e os servidores t�cnico-administrativos, a proposta de reajuste salarial n�o foi alterada e o Minist�rio do Planejamento passou a oferecer um aumento no aux�lio alimenta��o e aux�lio sa�de. Uma nova reuni�o dever� ser marcada at� o fim desta semana. A manuten��o da greve dever� prejudicar o in�cio do semestre letivo em outras institui��es federais.

Reivindica��es

A reivindica��o inicial dos grevistas era de reajuste salarial de 27,3%, relativo � reposi��o de perdas com a infla��o. A proposta do governo foi de um reajuste de 21,5% dividido em quatro anos. A categoria fez uma contraproposta e estaria disposta a negociar se esse per�odo fosse reduzido em at� dois anos, o que n�o foi atendido pelo governo.

O Minist�rio do Planejamento apresentou a proposta de reajuste do aux�lio alimenta��o, que passaria de 373 para 458 reais e aumento do aux�lio sa�de, que teria um aumento de 22% sobre o valor recebido por cada trabalhador. No entanto, o aumento estaria congelado at� 2019, fato que desagrada a categoria.


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