(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Servidores votam por recusar proposta e manter greve nas universidades federais

Cerca de 300 servidores t�cnico-administrativos tomaram decis�o por unanimidade durante reuni�o. Greve pode atrasar in�cio do semestre letivo


postado em 23/07/2015 20:29 / atualizado em 23/07/2015 20:49

Servidores se reuniram no auditório da Faculdade de Medicina da UFMG(foto: Sindifes/Divulgação)
Servidores se reuniram no audit�rio da Faculdade de Medicina da UFMG (foto: Sindifes/Divulga��o)

Servidores t�cnico-administrativos votaram por unanimidade por negar a proposta do governo e pela manuten��o da greve que j� dura 53 dias em Minas. Trabalhadores da Universidade Federal de Minas Geraisl (UFMG), Centro Federal de Educa��o de Tecnol�gica de Minas Gerais (Cefet-MG), Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) e do Instituto Federal de Educa��o, Ci�ncia e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) se reuniram no audit�rio da Faculdade de Medicina da UFMG.

No �ltimo encontro entre o governo e a categoria, a proposta de reajuste salarial n�o foi alterada e o Minist�rio do Planejamento passou a oferecer um aumento no aux�lio alimenta��o e aux�lio sa�de. Uma nova reuni�o dever� ser marcada at� o fim da pr�xima semana. A manuten��o da greve dever� prejudicar o in�cio do semestre letivo nas institui��es federais.

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores de Institui��es Federais (Sindifes), Cristina Del Papa, as universidades ter�o que adiar o in�cio do segundo semestre letivo. "N�o h� mais tempo, com certeza ser� adiado", diz a sindicalista. Na �ltima semana, a UFMG admitiu que, se a paralisa��o continuar, pode haver altera��o no calend�rio acad�mico. As matr�culas dos calouros e veteranos est� adiada por tempo indeterminado.

Reivindica��es


A reivindica��o inicial dos grevistas era de reajuste salarial de 27,3%, relativo � reposi��o de perdas com a infla��o. A proposta do governo foi de um reajuste de 21,5% dividido em quatro anos. A categoria fez uma contraproposta e estaria disposta a negociar se esse per�odo fosse reduzido em at� dois anos, o que n�o foi atendido pelo governo. O Minist�rio do Planejamento apresentou a proposta de reajuste do aux�lio alimenta��o, que passaria de 373 para 458 reais e aumento do aux�lio sa�de, que teria um aumento de 22% sobre o valor recebido por cada trabalhador. No entanto, o aumento estaria congelado at� 2019, fato que desagrada a categoria.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)