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Estado de Minas

Servidores fazem manifesta��o contra corte de verbas na sa�de e educa��o

Grupo saiu da Pra�a da Esta��o, passou pelo Hospital das Cl�nicas e se dirigiu para a Pra�a Sete, onde tr�nsito foi parcialmente interditado


postado em 11/08/2015 14:59 / atualizado em 11/08/2015 15:28

(foto: Sindifes/Divulgação)
(foto: Sindifes/Divulga��o)

Cerca de 100 servidores p�blicos sa�ram em passeata no in�cio da tarde desta ter�a-feira para manifestar contra o corte de verbas na sa�de e educa��o. Servidores t�cnico-administrativos em greve desde o dia 28 de maio se juntaram � Central �nica dos Trabalhadores em Minas Gerais (CUT-MG) na Pra�a da Esta��o, no Centro de Belo Horizonte e caminharam at� o Hospital das Cl�nicas. Logo depois o grupo seguiu para a Pra�a Sete e interditou duas faixas em cada sentido da Avenida Amazonas.

A passeata tamb�m foi acompanhada por integrantes do Sindicato �nico dos Trabalhadores em Educa��o de Minas Gerais (SindiUte-MG) e Sindicato dos Servidores P�blicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel).

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores de Institui��es Federais (Sindifes), o objetivo da manifesta��o � alertar a popula��o para os cortes or�ament�rios. Os servidores t�cnico-administrativos pedem reajuste salarial, mas as propostas do governo ainda n�o agradaram a categoria, que mant�m a greve por tempo indeterminado.

A Federa��o dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades P�blicas Brasileiras (Fasubra) ir� se reunir com representantes do Minist�rio do Planejamento e Minist�rio da Educa��o na sexta-feira e esperam uma nova proposta de reajuste para a categoria.

Reivindica��es

A reivindica��o inicial dos grevistas era de reajuste salarial de 27,3%, relativo � reposi��o de perdas com a infla��o. A �ltima proposta do governo foi de um reajuste de 21,5% dividido em quatro anos. A categoria fez uma contraproposta e estaria disposta a negociar se esse per�odo fosse reduzido em at� dois anos, o que n�o foi atendido pelo governo. O Minist�rio do Planejamento apresentou a proposta de reajuste do aux�lio alimenta��o, que passaria de 373 para 458 reais e aumento do aux�lio sa�de, que teria um aumento de 22% sobre o valor recebido por cada trabalhador. No entanto, o aumento estaria congelado at� 2019, fato que desagrada a categoria.


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