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Estado de Minas

Novo comandante diz que arma de fogo vai fortalecer trabalho da Guarda Municipal

Servidor de carreira da Prefeitura de Belo Horizonte assumiu a chefia da institui��o e se mostrou favor�vel � utiliza��o dos equipamento com poder bal�stico


postado em 11/08/2015 11:09 / atualizado em 11/08/2015 13:53

Novo comandante da Guarda Municipal durante solenidade na capital(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
Novo comandante da Guarda Municipal durante solenidade na capital (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
A Guarda Municipal de Belo Horizonte tem um novo comandante. O servidor Rodrigo S�rgio Prates assumiu o posto no lugar do coronel Itamar Pacheco nesta ter�a-feira, durante uma solenidade no Teatro Sesiminas, no Bairro Santa Efig�nia, Regi�o Leste da capital. Prates � funcion�rio de carreira da corpora��o desde de 2003 e exercia a fun��o de coordenador de qualifica��o.

Uma das principais reivindica��es dos agentes, a utiliza��o de arma de fogo no trabalho, foi um dos assuntos tratados por Prates. Ele entende que equipamento vai fortalecer o trabalho da guarda e, ao mesmo tempo, n�o implica mudan�as no conv�vio dos agentes com a popula��o. "� um equipamento de prote��o que a gente entende como vital e necess�rio”, opinou.

Em maio de deste ano, a prefeitura prop�s que os guardas comecem a usar armas em janeiro de 2016. Antes desse per�odo, todos os servidores v�o ser treinados por uma empresa especializada e a previs�o � que a primeira turma seja formada at� o in�cio do ano que vem.

O prefeito de BH Marcio Lacerda, que participou da solenidade, deu detalhes a respeito do processo de armamento. "A contrata��o da empresa que vai realizar o treinamento ainda est� em andamento e esperamos concluir esse processo at� o final de setembro", informou.

Lacerda explicou ainda que n�o ser�o todos guardas que ter�o porte de arma e que os pontos de vigil�ncia da guarda mais vulner�veis � criminalidade v�o contar com o armamento. Esses locais ainda est�o sendo definidos.

A discuss�o para armar a Guarda Municipal se arrasta por algum tempo e j� virou motivo de paralisa��o dos agentes em maio de deste ano. Em janeiro, o assunto voltou � tona depois que uma servidora foi atingida por uma bala de borracha durante uma confus�o entre guardas e a PM, no Centro da capital.


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