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Estado de Minas

Pol�cia n�o descarta envolvimento de mais pessoas em assassinato brutal de mineira no RS

Mulher foi morta e esquartejada por um conhecido, no �ltimo dia 7. O assassino desovou os membros da v�tima em Santa Catarina e enterrou o tronco e a cabe�a no quintal de casa, em Porto Alegre


postado em 27/08/2015 23:30 / atualizado em 27/08/2015 23:47

Cíntia foi morta por um 'amigo' com quem já havia feito cursos e convidado para jantar em sua casa(foto: Reprodução/Facebook)
C�ntia foi morta por um 'amigo' com quem j� havia feito cursos e convidado para jantar em sua casa (foto: Reprodu��o/Facebook)
A pol�cia civil ga�cha ainda investiga o assassinato da mineira C�ntia Beatriz Lacerda Glufke, de 34 anos, que foi morta e esquartejada no �ltimo dia 7. O recepcionista Vandr� Centeno do Carmo, de 25, confessou ser o autor do crime e apontou a participa��o do sogro da v�tima, Werner Glufke, de 63 anos. No entanto, al�m de Vandr� e Werner, que est�o presos desde o dia 21, as pol�cias do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina n�o descartam que mais pessoas podem estar envolvidas no assassinato.

Em um v�deo de um depoimento informal aos investigadores de pol�cia, Vandr� confessa como planejou o crime. "Uma dor forte de cabe�a, tentei tomar mais vinho pra tentar me acalmar, mas piorou. A� tive essa ideia maluca de pegar uma mala, assim sabe, talvez dar um fim nela e nunca mais ter esse sofrimento. Ela n�o est� aqui, n�o vai poder me fazer mais mal. Eu errei, me arrependo disso", conta no registro.

Ap�s matar C�ntia com golpes de martelo, o assassino serrou partes do corpo da v�tima e colocou as pernas e bra�os em malas. Ele levou as malas e as deixou em um terreno na cidade de S�o Joaquim, na regi�o serrana de Santa Catarina, a cerca de 350 km de dist�ncia de Porto Alegre. Vandr� enterrou e concretou o tronco e a cabe�a de C�ntia no quintal de sua casa, no Bairro M�rio Quintana, na Zona Norte da capital ga�cha.

Nos depoimentos, Vandr� indicou que Werner Glufke, pai do marido de C�ntia, Thomas Glufke, estaria envolvido no assassinato. � pol�cia, Werner negou que tenha participado do crime e que sequer conhecia Vandr�. O sogro de C�ntia disse que estava na companhia de v�rias pessoas, durante todo o dia 7, na cidade de Novo Hamburgo. Em uma publica��o em uma rede social, Thomas defendeu o pai, dizendo que a pol�cia conseguiu a confiss�o do assassino "ap�s muita mentira e contradi��es" e que Vandr� estaria tentado culpar Werner.

"N�o existe nenhuma prova que meu pai sequer conhecia esse sujeito, muito menos qualquer envolvimento, apenas a palavra do assassino. A pol�cia vai investigar as falsas acusa��es enquanto meu pai est� preso. Meu pai ajudou a pol�cia de todas as formas poss�veis para encontrar o assassino e o corpo da C�ntia. O meu pai n�o tem absolutamente nada a esconder (...) Lamentamos a quantidade enorme de mentiras deslavadas sendo ditas por esse monstro", diz o texto publicado por Thomas, que estava nos Estados Unidos na data do crime.


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