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Estado de Minas

Chuva tamb�m causa estragos no interior de Minas Gerais

C�mara Municipal de Divin�polis e hospital de Conselheiro Lafaiete foram danificados na ter�a-feira. C�rrego subiu e tomou avenida em Tr�s Pontas


postado em 28/10/2015 10:28 / atualizado em 28/10/2015 13:56

Avenida Oswaldo Cruz, no centro de Três Pontas, foi coberta pela água(foto: Equipe Positiva/Três Pontas )
Avenida Oswaldo Cruz, no centro de Tr�s Pontas, foi coberta pela �gua (foto: Equipe Positiva/Tr�s Pontas )

A prefeituras de pelo menos duas cidades do interior do estado come�aram a quarta-feira calculando os preju�zos causados pelas  chuvas de ter�a-feira. Al�m de alagamentos, alguns pr�dios p�blicos foram danificados.

Em Divin�polis, no Centro-Oeste de Minas, meia hora de temporal foi suficiente para alagar ruas, derrubar galhos de �rvores e causar danos em parte do teto da C�mara Municipal. Segundo o Corpo de Bombeiros, a calha do im�vel estava entupida. O volume de �gua acabou caindo no forro de gesso, e parte dele cedeu em uma das salas da sede do Legislativo municipal, que fica no Centro de Divin�polis. Ningu�m ficou ferido.

Ruas e algumas casas foram alagadas nos bairros Bom Pastor, Ipiranga e Hallin Souki. Nesta quarta, o tempo na cidade permanece nublado e h� possibilidade de chuva.

Em Conselheiro Lafaiete, na Regi�o Central de Minas, a situa��o se repetiu. Durante a noite, a chuva alagou v�rias ruas e avenidas e a forte correnteza arrastou carros. T�cnicos da Defesa Civil est�o avaliando a situa��o em diversos pontos da cidade. O Hospital de Pronto-Socorro tamb�m foi alagado, ap�s um problema na estrutura do teto.

Forro de PVC de parte do Pronto-Socorro de Conselheiro Lafaiete cedeu com o peso da água(foto: Reginaldo José Costa/Divulgação)
Forro de PVC de parte do Pronto-Socorro de Conselheiro Lafaiete cedeu com o peso da �gua (foto: Reginaldo Jos� Costa/Divulga��o)

De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, o forro de PVC do teto da recep��o cedeu com o peso da �gua. O vazamento tamb�m atingiu a sala de raio-x, impossibilitando a realiza��o dos exames. Nesta quarta, os dois espa�os est�o interditados. Equipes do setor de obras da prefeitura j� trabalham no local hoje para normalizar a situa��o.

O pedreiro Reginaldo Jos� Costa estava no hospital quando o incidente aconteceu. “Eu estava acompanhando minha m�e, que nem estava conseguindo caminhar, quando desceu aquela �gua. Est�vamos no corredor”. A m�e dele precisou de atendimento m�dico ap�s sofrer uma queda. “Eles colocaram a gente na �rea onde a ambul�ncia chega, e atenderam quem estava em estado mais grave”. Segundo o pedreiro, a m�e recebeu uma inje��o e uma receita m�dica, mas ele pretende voltar com ela ao hospital, j� que n�o houve melhora.

(foto: Reginaldo José Costa/Divulgação)
(foto: Reginaldo Jos� Costa/Divulga��o)

Os pacientes que aguardavam exames de raio x no Pronto-Socorro, n�o puderam ser transferidos para o Hospital Maternidade S�o Jos�, o maior do munic�pio, pois boa parte da maternidade ficou sem luz no per�odo da chuva. De acordo com a administra��o do hospital, os geradores s� atendem aos blocos cir�rgicos, ber��rios e CTI.

Por meio de nota, a prefeitura de Conselheiro Lafaiete disse que o prefeito viabilizou o atendimento dos pacientes que precisavam de raio-x no Hospital Queluz. A Secretaria de Obras j� trabalha na recupera��o do forro nesta quarta e a previs�o � de que o servi�o seja normalizado amanh�. Ainda segundo a prefeitura, “apesar das avarias provocadas pela tempestade que caiu em Lafaiete na noite de ontem, o atendimento na policl�nica est� normalizado hoje; inclusive com exames de raio-x. A �nica altera��o � que at� que sejam corrigidas as avarias na recep��o, o atendimento ser� feito pela entrada de emerg�ncia, ao lado da porta da recep��o”, explica. 

Em Tr�s Pontas, no Sul de Minas, uma das principais vias da cidade foi alagada. O problema aconteceu durante a tarde na Avenida Oswaldo Cruz, no Centro. Segundo moradores, a situa��o � comum no local por causa de um c�rrego que existe no trecho. O Corpo de Bombeiros de Varginha, que atende a cidade, disse que n�o foram acionados.

Em Bambu�, no Centro-Oeste do estado, 40 minutos foram suficientes para alagar ruas na tarde de ontem. Segundo a Pol�cia Militar, n�o houve registro de ocorr�ncias.


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