
O delegado regional de Pouso Alegre, Fl�vio Tadeu Destro, e o delegado Valdemar L�dio, de Extrema, que coordenou as investiga��es, ir�o fornecer mais detalhes sobre as pris�es ainda hoje.
Relembre o caso
De acordo com a pol�cia, a morte foi consequ�ncia da descoberta do relacionamento entre o namorado da v�tima, Luccas, e o patr�o dele, Jos� Roberto. O modelo nega envolvimento, mas teve a pris�o tempor�ria de 30 dias decretada, depois de cair em contradi��o em tr�s depoimentos. Segundo a Pol�cia Civil, Larissa havia lido uma mensagem trocada entre o rapaz e o comerciante, e desde ent�o vinha pressionando o namorado. Na mensagem, Jos� Roberto chama Luccas de “amoz�o”, “belez�o” e faz declara��es de amor. A revolta na cidade � tamanha que a loja da qual Jos� Roberto � s�cio foi depredada e incendiada.
O delegado informou que Jos� Roberto telefonou para o primo Wellington no dia em que Larrisa foi sequestrada pelo casal quando deixava o carro estacionado na rodovi�ria de Extrema para seguir de �nibus para a faculdade de biomedicina em Bragan�a Paulista (SP). O casal teria recebido R$ 1 mil para executar o crime.
Jos� Roberto, que tamb�m � dono de uma ag�ncia de modelos, foi preso na ter�a-feira, mesmo dia em que o corpo da estudante foi encontrado em adiantado estado de decomposi��o, em uma ribanceira em Extrema. Em depoimento, ele confessou ter contratado um casal para sequestrar Larissa – namorada de seu funcion�rio, com o qual ele afirma que mantinha um relacionamento. Moradores da cidade realizaram um protesto em frente � delegacia, clamando por justi�a. No grupo estava a m�e da estudante, Nic�ia de Oliveira Souza, que resistia em acreditar no envolvimento do rapaz.