
Segundo o promotor, o Minist�rio P�blico, por meio da Promotoria de Mariana, pediu que fosse feio o levantamento das casas, o que foi feito em conjunto com a Prefeitura de Mariana. E Samarco arcar� com o aluguel e despesas b�sicas como �gua e luz, al�m de ter que mobiliar os im�veis. "Vamos exigir que a empresa tome conta dessas pessoas, arcando inclusive com m�veis e alimentos", disse.
As casas s�o provis�rias, at� que se decida sobre a possibilidade ou n�o de reconstru��o das �reas atingidas. O promotor n�o deu detalhes sobre os crit�rios de escolha das primeiras fam�lias que ir�o mudar. Mas adiantou que todas as 140 est�o abrigadas em hot�is, mas, no total, h� cerca de 200 fam�lias desalojadas. "Vamos identificar a inten��o de cada fam�lia. Se querem ir para uma casa ou ficar em hotel. At� o pr�ximo dia 18, queremos j� ter identificado a posi��o de todos", afirmou o promotor.
Ainda segundo o promotor, tamb�m ser� poss�vel fazer a mudan�a para cidades pr�ximas, caso seja de interesse das fam�lias. "Por exemplo, tem uma fam�lia que prefere ir para Jo�o Monlevade. Eles ter�o esse direito", observou.
SAL�RIOS A Samarco tem prazo at� essa sexta-feira para terminar e apresentar o levantamento sobre os sal�rios que cada fam�lia recebia para, assim, ser calculada uma indeniza��o.
Nao h� prazo determinado para o fim dessa indeniza��o. As pessoas ter�o que ser remunerados enquanto estiverem em situa��o vulner�vel.