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Estado de Minas

Filhotes de tartarugas s�o transferidos da foz do Rio Doce para �rea segura

Um ninho foi aberto nesta ter�a-feira a cerca de 800m da foz do Rio Doce e os animais foram levados em seguran�a para local pr�ximo � reserva de Comboios


postado em 24/11/2015 20:11 / atualizado em 24/11/2015 20:19

Filhotes de tartarugas foram transferidos nesta ter�a-feira ap�s a abertura de um ninho a cerca de 800m da foz do Rio Doce, em Reg�ncia Augusta, distrito de Linhares (ES). Os animais foram levados, segundo o educador ambiental do Projeto Tamar Carlos Sangalia, para um local pr�ximo � reserva de Comboios, que fica de 15 quil�metros a 20 quil�metros distante da foz do rio.

Apesar da pequena dist�ncia, o local � considerado seguro, de acordo com o ambientalista, tendo-se em vista que a mancha de lama n�o est� se deslocando muito para o sul. "A mancha est� se deslocando mais ao norte e � frente, mais para dentro do mar", pondera. Ele acrescenta que, independentemente do desastre ocorrido, muitos dos ninhos de tartarugas seriam transferidos de qualquer forma: "� praxe do Projeto Tamar fazer a transfer�ncia de ninhos em �reas com risco de eros�o. E isso acontece aqui, que � um local com muito movimento de ondas".

Sangalia considera que esse era mais ou menos o deslocamento esperado, levando-se em considera��o a posi��o dos ventos e das correntes marinhas desde a chegada da onda de lama � foz do Rio Doce, nesse s�bado � tarde. "Logo que chegou o material, estava entrando vento sul; hoje, j� entrou Nordeste; amanh�, deve ser vento sul de novo. E as correntes marinhas tamb�m variam. Tudo depende de um conjunto de eventos", explica. Segundo o ambientalista, para que o impacto seja menor, o ideal � que a mancha avance mar adentro e v� para o fundo.

Em rela��o �s praias, ele diz que visualmente, n�o h� altera��o na areia, a n�o ser em Povoa��o, onde a mancha est� mais pr�xima. Ele lembra que a prefeitura de Linhares, por precau��o, colocou placas em praias dos distritos de Reg�ncia e Povoa��o, orientando a popula��o para n�o tomar banho de mar nem pescar at� que se comprove a balneabilidade da �rea.


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