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Estado de Minas

Compromisso com empregados vai at� o fim do ano, diz presidente da Samarco

Em entrevista exclusiva ao Estado de Minas, Ricardo Vescovi explica que compromisso com os trabalhadores do quadro direto vai at� o retorno das f�rias coletivas, em 4 de janeiro


postado em 24/11/2015 21:30 / atualizado em 24/11/2015 22:44

Manifestantes clamam por Justiça, mas pedem manutenção de trabalhos da Samarco(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
Manifestantes clamam por Justi�a, mas pedem manuten��o de trabalhos da Samarco (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)

A Samarco Minera��o estuda, 19 dias depois do desastre provocado pelo rompimento da barragem do Fund�o, em Mariana, as alternativas para o futuro dos empregados da companhia, que p�s em licen�a remunerada, seguida de f�rias coletivas, 80% do seu efetivo desde 10 de novembro. O compromisso com os trabalhadores do quadro direto de pessoal vai at� o retorno da dispensa em 4 de janeiro, tempo em que a Samarco discute as possibilidades enquanto n�o tem condi��es de voltar a operar, afirmou, nesta ter�a-feira, o presidente da mineradora, Ricardo Vescovi, em entrevista exclusiva ao Estado de Minas.

Os estoques de min�rio de ferro da Samarco chegam ao fim, no mais tardar, durante a primeira semana de dezembro, quando a empresa dever� paralisar totalmente as suas atividades, da produ��o j� suspensa nas reservas de Mariana, na Regi�o Central de Minas Gerais, ao trabalho nas usinas e no terminal portu�rio pr�prio da companhia no litoral do Esp�rito Santo. “No primeiro momento, os nossos funcion�rios entraram em licen�a remunerada, e, depois, f�rias coletivas. Temos um cen�rio claro com os empregados at� o fim ano, tempo para que alternativas sejam estudadas e medidas, adotadas", disse o presidente da Samarco.

Est� sendo embarcado em Ponta Ubu o restante dos estoques de pelotas de ferro, mat�ria-prima para a produ��o de a�o, que a empresa vende para 19 pa�ses das Am�ricas, Oriente M�dio, �sia e Europa. O futuro dos empregados � a preocupa��o em Mariana, que n�o est� livre de viver outro problema, depois da situa��o dram�tica das v�timas do desastre, o dos desempregados, tento em vista a import�ncia da empresa como geradora de emprego e renda. Na �ltima ter�a-feira, centenas de pessoas fizeram protesto em Mariana, vestindo camisas brancas com os dizeres “Justi�a sim, desemprego n�o #ficasamarco”. Os manifestantes pediram justi�a na apura��o e repara��o dos danos da trag�dia, mas defenderam a manuten��o das atividades da mineradora.


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