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Estado de Minas

Onda de lama avan�a 5 km ao norte e 3 km ao sul do litoral capixaba

T�cnicos do Iema realizaram sobrevoo para identificar e monitorar a progress�o da mancha de lama que desceu pelo leito do rio Doce, ap�s rompimento de barragens


postado em 25/11/2015 22:15 / atualizado em 25/11/2015 22:47

Onda de lama avança pelo litoral capixaba(foto: Fred Loureiro/Secom-ES )
Onda de lama avan�a pelo litoral capixaba (foto: Fred Loureiro/Secom-ES )
A onda de lama causada pelo rompimento da barragem de Fund�o, em Mariana, na Regi�o Central de Minas, continua avan�ando pelo litoral do Esp�rito Santo, a partir da foz do Rio Doce. A mancha de sujeira e rejeitos de minera��o, que se desloca sob a influ�ncia das ondas e da dire��o do vento, se prolongou em 60% em dire��o ao sul do estado, nas �ltimas 24 horas. As praias de Reg�ncia e Povoa��o, no munic�pio de Linhares, continam interditadas.

Em mais um sobrevoo, realizado nesta quarta-feira, t�cnicos do Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema) identificaram que a lama progrediu 3 km no sentido da capital, Vit�ria, chegando a 8 km de dist�ncia da foz, e mais 5 km, alcan�ando um total de 35 km ao norte do ponto em que o rio encontra o mar. Mar adentro o rastro de lama n�o se alterou e ainda � visto a 20 km de dist�ncia da praia.

Na ter�a-feira, o secret�rio de meio ambiente, Rodrigo J�dice, garantiu que a possibilidade da lama avan�ar a ponto de atingir outros estados ou a capital do Esp�rito Santo � m�nima. No entanto, o secret�rio alertou para a import�ncia de monitorar o deslocamento para estudar os impactos nas �reas de preserva��o pr�ximas ao � foz do Rio Doce.

De acordo com o secret�rio, os dados do mapa sedimentol�gico indicam que pluma de sedimentos, tradicionalmente, v�o at� S�o Mateus, ao norte, e Aracruz, ao sul. Apesar da preocupa��o com o constante monitoramento da lama, J�dice acredita que a onda de sujeira n�o chegar� a duas unidades de conserva��o - Apa Costa das Algas e Ref�gio de Vida Silvestre Santa Cruz, na cidade de Aracruz. "A exata dimens�o (da extens�o da mancha) depende da varia��o na mudan�a dos ventos e nas correntes marinhas. O deslocamento da onda ser� monitorado diariamente", completa.


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