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Estado de Minas

Dilma reafirma compromisso com recupera��o do Rio Doce e puni��o para os culpados

Presidente disse que seu governo, ao lado dos governos de Minas e do Esp�rito Santo, vai agir para que trag�dias como a de Mariana n�o se repitam nunca mais


postado em 15/12/2015 15:05 / atualizado em 16/12/2015 07:29

A presidente Dilma Rousseff (PT) afirmou nesta ter�a-feira em Congonhas, Minas Gerais, que seu governo, em parceria com os de Minas Gerais e do Esp�rito Santo, trabalha pela revitaliza��o do Rio Doce, devastado pela lama de rejeitos da barragem da Samarco, que se rompeu no m�s passado em Mariana.

Ao inaugurar o Museu de Congonhas, a petista afirmou fazer parte dos esfor�os para que cidades como as da regi�o n�o dependam exclusivamente da minera��o. Dilma disse que seu governo est� tomando as medidas necess�rias para que situa��es como a trag�dia ambiental de Mariana n�o se repitam. "� algo que devemos �queles que perderam suas vidas aqui na regi�o de Mariana, na regi�o da bacia hidrogr�fica do Rio Doce que perderam tamb�m seus meios de vida".

"Nos importa transformar novamente o Rio Doce naquilo que ele foi outrora. Um local com margens reflorestadas e com nascentes preservadas, recuperando inteiramente o rio. Esse � um projeto que n�o se esgota no curto prazo, mas que come�a no curto prazo e que se estende at� que o rio seja de fato aquele rio que n�s herdamos dos nossos ancestrais" , afirmou. Dilma por�m, n�o detalhou quais ser�o os investimentos para que isso aconte�a.

Dilma disse que a revitaliza��o � uma das miss�es do seu governo, assim como a garantia do atendimento �s v�timas e o trabalho para responsabilizar os culpados pelo desastre.

Dilma lembrou que a regi�o � dependente da minera��o e que o museu faz parte do projeto para aumentar a participa��o da cultura e do turismo na economia de Congonhas. "Compartilhamos com a popula��o daqui o esfor�o de diversificar a economia, diminuindo a depend�ncia da minera��o. Este prop�sito ganho novo impulso ap�s a trag�dia em Mariana", disse.

Em seu discurso, Dilma ressaltou que o projeto do museu demorou 12 anos para se realizar e que nasce com o prop�sito de valorizar o patrim�nio art�stico nacional. "A inten��o � tornar o museu um centro de refer�ncia para pesquisas sobre barroco e pedra sab�o. � uma conquista para a cidade e popula��o", afirmou.

A inaugura��o do museu faz parte das comemora��es dos 30 anos da eleva��o do s�tio hist�rico de Congonhas como Patrim�nio Cultural Mundial pela Organiza��o das Na��es Unidas para a Educa��o, a Ci�ncia e a Cultura (Unesco).

Foram gastos R$ 25 milh�es na obra, sendo R$ 7,5 milh�es da prefeitura de Congonhas e o restante financiado com recursos captados pela Lei Rouanet. O BNDES � um dos principais patrocinadores do museu, com a destina��o de R$ 7,2 milh�es. (Com Ag�ncia Estado)


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