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Estado de Minas

Suspeitos de venda ilegal de bilhetes eletr�nicos de transporte p�blico s�o detidos em BH

Eles abordavam trabalhadores e ofereciam 50% em dinheiro sobre o valor de cr�dito inserido nos cart�es eletr�nicos e depois repassavam a viagem por valor inferior ao custo oficial. Titulares dos cart�es tamb�m ser�o ouvidos pela Pol�cia Civil


postado em 25/01/2016 20:11 / atualizado em 25/01/2016 21:27

Oito suspeitos de negociar ilegalmente bilhetes eletr�nicos que d�o acesso ao transporte p�blico de Belo Horizonte ser�o ouvidos pela Pol�cia Civil de Minas Gerais. Eles foram detidos nesta segunda-feira durante opera��o na Regi�o Central da cidade, em esta��es do Move. Titulares dos cart�es usados pelo grupo tamb�m ser�o intimados a prestar esclarecimentos.

A a��o foi realizada pela 6ª Delegacia Especializada em Falsifica��o, Sonega��o Fiscal e Administra��o P�blica (Deifa) e pelo Departamento Estadual de Investiga��o de Fraudes (Deif), com o apoio do Grupo de Pronta Resposta (GPR). Foram arrecadadas dezenas de cart�es de bilhetes eletr�nicos.

Segundo o delegado Hugo Arruda, respons�vel pelas investiga��es, o grupo abordava trabalhadores, oferecia 50% em dinheiro sobre o valor de cr�dito inserido nos cart�es eletr�nicos e, posteriormente, os repassavam por R$ 3,50 a viagem, R$ 0,20 abaixo do valor praticado pelas revendas oficiais. Ele acrescentou que todos os titulares dos cart�es ser�o intimados a comparecer para prestar declara��es, uma vez que os cart�es s�o pessoais e intransfer�veis e devem ser usados exclusivamente para a compra de passagens do trajeto entre a resid�ncia e o trabalho.

O delegado ressalta, ainda, que quem compra ou vende cr�ditos em locais n�o credenciados al�m da responsabilidade penal, est� sujeito � aquisi��o de cart�es falsos ou com parte do valor inserido j� usado. “A compra e venda de cart�es BHbus e �timo, assim como vales-refei��o, constituem crime. O preju�zo gerado a empresas ligadas ao setor nos �ltimos meses � estimado em R$ 130 mil”, disse o delegado.

Os suspeitos poder�o responder pelos crimes de estelionato, contra a economia popular, lavagem de dinheiro e associa��o criminosa. Uma segunda etapa da opera��o est� focada em aferir a participa��o de agentes p�blicos ou funcion�rios ligados �s empresas v�timas.


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