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Estado de Minas

Acusados de assassinar auditor fiscal da PBH v�o a j�ri nesta quinta-feira

Iorque Leonardo Babosa Junior, de 42 anos, foi morto em 2014 no Bairro Padre Eust�quio, Regi�o Noroeste da capital. Quatro pessoas foram presas por causa do crime


postado em 26/01/2016 15:13 / atualizado em 26/01/2016 15:26

Iorque Leonardo Babosa Junior, 42 anos, foi morto com sete tiros em fevereiro de 2014(foto: Facebook/Reprodução da Internet )
Iorque Leonardo Babosa Junior, 42 anos, foi morto com sete tiros em fevereiro de 2014 (foto: Facebook/Reprodu��o da Internet )

Familiares e amigos do auditor fiscal da Prefeitura de Belo Horizonte, Iorque Leonardo Babosa Junior, de 42 anos, assassinado em fevereiro de 2014 no Bairro Padre Eust�quio, Regi�o Noroeste da capital, esperam por uma condena��o dura para os quatro presos pelo crime. Alessandra L�cia Pereira Lima, de 41, ex mulher da v�tima, o policial civil Ernandes Moreira Santos, e os dois irm�os Fl�vio de Matos Rodrigues e Ot�vio de Matos Rodrigues, v�o ser julgados nesta quinta-feira no 2º Tribunal do J�ri. Todos seguem presos por causa do homic�dio.

A professora J�nia Barbosa, irm� de Iorque, espera que a Justi�a seja feita. “A gente est� aguardando a condena��o dos acusados. O inqu�rito foi um trabalho vem feito pela pol�cia. Ficou muito claro a participa��o de cada um dos acusados. Que seja feita Justi�a para encerrar o cap�tulo. Nada vai trazer meu irm�o de volta, mas a expectativa � que n�o entre para a estat�stica dos crimes n�o resolvidos”, desabafou.

O assassinato de Iorque Leonardo, que era auditor fiscal de tributos aconteceu a cerca de 200 metros do pr�dio em que morava. Ele seguia para o trabalho e, por volta das 7h, na esquina das ruas Curupaiti e Lorena, um homem o chamou pelo nome e atirou. Sete disparos acertaram a cabe�a do auditor. O assassino foi visto correndo e entrando em um Renault Sc�nic grafite, ocupado por mais dois homens.

As investiga��es sobre o caso foram baseadas em an�lise de imagens de c�meras de seguran�a, bilhetagem e intercepta��es telef�nicas. Foi assim que a pol�cia conseguiu chegar at� os envolvidos no crime. Alessandra, principal suspeita do crime, trocou mais de mil liga��es com o policial civil Ernandes Santos em aproximadamente dois meses. Os contatos demonstraram uma aproxima��o entre os dois, apesar da mulher afirmar que ele n�o era seu amante.

A motiva��o para o crime seria econ�mica. Com a morte do auditor, Alessandra receberia pens�o de R$ 15 mil por m�s, al�m de R$ 130 mil de f�rias pr�mio que eram devidas ao funcion�rio da Prefeitura de Belo Horizonte. De acordo com a fam�lia do auditor, a mulher continua recebendo pens�o relativa a morte do auditor. “Ela recebe de R$ 6 mil a R$ 7 mil. Quantia que � administrada pela m�e dela e � usada para pagar advogados. Esperamos que ap�s a condena��o ela deixe de receber este valor, pois esse � um dos objetos do crime”, afirmou J�nia Barbosa.

Entre os presos está Alessandra Lúcia Pereira Lima, de 41, ex-mulher de Iorque(foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press. )
Entre os presos est� Alessandra L�cia Pereira Lima, de 41, ex-mulher de Iorque (foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press. )


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