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Estado de Minas

Ex-mulher de auditor fiscal da PBH assassinado na capital ser� julgada em maio

O processo foi desmembrado nesta quinta-feira. Os irm�os Fl�vio de Matos Rodrigues e Ot�vio de Matos Rodrigues est�o sendo julgados no 2� Tribunal do J�ri


postado em 28/01/2016 18:04 / atualizado em 29/01/2016 08:26

Iorque Leonardo Babosa Junior, 42 anos, foi morto com sete tiros em fevereiro de 2014 (foto: Facebook/Reprodução da Internet )
Iorque Leonardo Babosa Junior, 42 anos, foi morto com sete tiros em fevereiro de 2014 (foto: Facebook/Reprodu��o da Internet )

O processo que julga o assassinato do auditor fiscal da Prefeitura de Belo Horizonte, Iorque Leonardo Babosa Junior, de 42 anos, foi desmembrado nesta quinta-feira. Est�o sendo julgados no 2º Tribunal do J�ri os irm�os Fl�vio de Matos Rodrigues e Ot�vio de Matos Rodrigues. A audi�ncia est� na fase dos debates. Alessandra L�cia Pereira Lima, de 41, ex mulher da v�tima, ser� julgada em maio. J� o amante dela, o policial civil Ernandes Moreira Santos, sentar� no banco dos r�us em junho.

O assassinato de Iorque Leonardo, que era auditor fiscal de tributos aconteceu a cerca de 200 metros do pr�dio em que morava, em fevereiro de 2014. Ele seguia para o trabalho e, por volta das 7h, na esquina das ruas Curupaiti e Lorena, um homem o chamou pelo nome e atirou. Sete disparos acertaram a cabe�a do auditor. O assassino foi visto correndo e entrando em um Renault Sc�nic grafite, ocupado por mais dois homens.

As investiga��es sobre o caso foram baseadas em an�lise de imagens de c�meras de seguran�a, bilhetagem e intercepta��es telef�nicas. Foi assim que a pol�cia conseguiu chegar at� os envolvidos no crime. Alessandra, principal suspeita do crime, trocou mais de mil liga��es com o policial civil Ernandes Santos em aproximadamente dois meses. Os contatos demonstraram uma aproxima��o entre os dois, apesar da mulher afirmar que ele n�o era seu amante.

A motiva��o para o crime seria econ�mica. Com a morte do auditor, Alessandra receberia pens�o de R$ 15 mil por m�s, al�m de R$ 130 mil de f�rias pr�mio que eram devidas ao funcion�rio da Prefeitura de Belo Horizonte. De acordo com a fam�lia do auditor, a mulher continua recebendo pens�o relativa a morte do auditor.


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