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Estado de Minas

Moradores e comerciantes da Rua Alberto Cintra pedem fim de rolezinhos na regi�o

Point gastron�mico na Regi�o Nordeste de BH vira local de tumultos nos fins de semana. Popula��o vai se reunir com PM e prefeitura hoje para encontrar uma solu��o para o problema


postado em 03/02/2016 09:47 / atualizado em 03/02/2016 09:51

Moradores e comerciantes da Rua Alberto Cintra, no Bairro Uni�o, Regi�o Nordeste de Belo Horizonte, vivem um clima de apreens�o �s v�speras do carnaval. Nos �ltimos meses, o local, que surgiu como mais uma op��o para os amantes dos bares e restaurantes da capital, foi tomado ambulantes e carros de som com m�sica alta e excesso de ve�culos. A situa��o ser� tema de uma reuni�o nesta quarta-feira para a qual foram convidados policiais militares e �rg�os da Prefeitura de Belo Horizonte para encontrar uma solu��o. Para agravar a situa��o, h� um evento marcado pelo Facebook na Alberto Cintra, com quase 4 mil pessoas confirmadas.

Em mar�o do ano passado, a reportagem do Estado de Minas esteve no Bairro Uni�o para mostrar o crescimento do novo point da vida noturna da cidade. Na �poca, a Rua Alberto Cintra j� abrigava 25 bares e restaurantes, concentrando cerca de 20 mil pessoas de quinta-feira a domingo. Mas a popula��o denuncia que o cen�rio agora � outro.

Carros tocam m�sica alta at� a madrugada. A maioria dos encontros � marcada pelo Facebook, nos fins de semana. Eles denunciam que al�m do com�rcio informal, na porta dos restaurantes, h� venda de bebidas alco�licas para menores e roubos. Um dos comerciantes do local disse que em 31 de janeiro, um dos eventos realizados no local terminou com vidros quebrados e os banheiros de alguns estabelecimentos danificados.

BLOCO Na v�spera do carnaval, mais tens�o. Foi criado no Facebook um evento chamado “Bloco de Rua Alberto Cintra Organiza Isso Prefeitura”, que at� as 9h30 da manh� tinha 3,9 mil pessoas confirmadas. Segundo uma postagem do organizador na p�gina, o evento � para “anunciar um local com bares e parar curtir com os amigos”. “Os acontecimentos de briga e roubo que tem s�o a minoria querendo atrapalhar um local bom com bares com m�sica otimos .... Tiro e bombas das policia que ocorreram no local n�o foi sem motivos e sim gente idiotas tacando garrafa em pol�cia e tudo mais ... n�o pode ter nada em BH que acaba ..... Eu e amigos que sabemos curti vamos t� l� sempre, n�o importa o que tenha.  Apenas um evento para ver se a Prefeitura da um jeito (sic).”

Alguns usu�rios apoiaram o jovem, mas outros criticam a situa��o. “Para voc�s que chegaram agora.... esse carnaval na Alberto Cintra est� ocorrendo desde o ano passado, por volta de out/nov. Desde o ano passado os carros de som tiram o nosso direito de dormir tocando at� 3, 4h”, diz um internauta. “Desde o ano passado as pessoas que frequentam os bares fecham a rua na hora em que a aglomera��o � suficiente para tal. Desde o ano passado acordamos e temos que sair com nossos filhos em meio � urina, sujeira e garrafas espalhadas e quebradas por toda a regi�o”. "

No �ltimo evento deu briga e tiro teve pol�cia e samu na �rea", disse outro usu�rio da rede social.


Nesta quarta-feira, o Corpo de Bombeiros foi chamado para apagar o inc�ndio em um parklet instalado na Rua Alberto Cintra. O foco come�ou durante a madrugada e, al�m de destruir o parklet, atingiu uma �rvore e parte da rede el�trica. As causas, segundo os bombeiros, s�o desconhecidas.

SANTA TEREZA Na noite do �ltimo domingo, militares do 16º Batalh�o refor�aram o policiamento na Pra�a Duque de Caxias, no Bairro Santa Tereza, Regi�o Leste da capital, onde jovens pararam carros pr�ximos a um posto de combust�vel e ouviam funk em som alto. Aproximadamente 15 viaturas ocuparam a regi�o e o som foi desligado. Segundo um morador, houve um princ�pio de correria, mas ningu�m foi detido.

Cerca de 2 mil jovens estavam no local. Alguns carros foram parados na Rua M�rmore e os propriet�rios colocaram m�sicas altas, o que causou uma aglomera��o. Por volta das 19h, v�rias viaturas foram para o local e fecharam parte da via. Os condutores foram obrigados a desligarem os sons.


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