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Estado de Minas

Pol�cia faz acarea��o entre suspeitos de matar casal a facadas em Arax�

Um dos detidos nega envolvimento na morte e diz ter ido para a casa depois que as v�timas estavam mortas, para roubar joias e carro. O outro assumiu o crime, mas disse que a inten��o do grupo era furtar a casa


postado em 04/02/2016 13:15 / atualizado em 04/02/2016 13:41

Vítimas foram assassinadas em 23 de janeiro dentro de casa em Araxá(foto: Arquivo Pessoal/Álbum de Família)
V�timas foram assassinadas em 23 de janeiro dentro de casa em Arax� (foto: Arquivo Pessoal/�lbum de Fam�lia)

Est� marcada para a tarde desta quinta-feira a acarea��o entre Yuri Santiago Borges e I.R.S, de 18 anos, investigados pelo assassinato do empres�rio Higor Humberto Fonseca de Sousa, de 26 anos, e da mulher dele, a estudante Rafaela D'Eluz Giordani, de 21, em Arax�, no Alto Parana�ba.

Segundo a Pol�cia Civil da cidade, a acarea��o ser� feita pelos delegados Sandro Negr�o, respons�vel pelas investiga��es, e C�zar Felipe Colombari da Silva, delegado Regional de Arax�, al�m da equipe de investigadores.

Yuri foi o quinto detido por envolvimento no crime. Em depoimento ontem, ele informou que foi � casa das v�timas apenas para roubar materiais de valor. Segundo a Pol�cia Civil, o preso informou que foi avisado pelos outros quatro envolvidos no crime que Higor e Rafaela estavam mortos.

Yuri disse que, por causa disso, entrou no im�vel para roubar joias e o carro. O ve�culo, uma caminhonete S-10, foi encontrada na �ltima semana em Uberaba. A Pol�cia Civil ainda procura pelo receptador. O jovem foi levado para o Pres�dio de Divin�polis, na Regi�o Centro-Oeste de Minas Gerais.

Por sua vez, o advogado de I.R.S, ex-funcion�rio de Higor, informou � reportagem do Estado de Minas na semana passada que o cliente dele confessou o crime, mas afirmou que a inten��o do grupo era furtar a casa. “Os outros venderam a informa��o que a casa estava vazia e que os moradores estavam viajando. A ideia era furtar. Ele foi apenas o transportador do grupo. De moto, ele fez tr�s viagens para levar os outros indiv�duos at� a casa”, explica Daniel Coutinho da Silva.

De acordo com o defensor,o rapaz recebeu R$ 500 pelo servi�o. “Quando ele ouviu os gritos vindos da casa, foi embora. Os caras falaram com ele que queriam um cofre que estava dentro da resid�ncia e que os moradores estavam viajando. Ele disse que n�o viu arma nenhuma com os outros”, conta o advogado.

Silva disse, ainda, que outros conhecidos do empres�rio participaram do crime. “Um dos homens presos era muito amigo da v�tima e teve uma desaven�a feia com ele”, comentou. Segundo vers�o apresentada pelos detidos ao advogado, quando houve a invas�o na casa Higor teria reagido e por isso foi morto.

(Com informa��es de Jo�o Henrique do Vale)


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