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Estado de Minas

Cheiro forte de urina incomoda moradores na Regi�o Centro-Sul de BH durante carnaval


postado em 11/02/2016 06:00 / atualizado em 11/02/2016 07:41

Os muros tingidos pelas marcas escuras de urina seca e o forte odor que exalava com o calor de ontem deram uma boa ideia de como os espa�os p�blicos foram transformados em banheiros ao ar livre na Savassi e entorno durante o carnaval. “Moro na Rua dos Inconfidentes. Na segunda-feira, tentei subir para ver o carnaval e passei por muito constrangimento com os homens fazendo xixi nas fachadas das lojas, sem qualquer pudor. Hoje o resultado � esse cheiro insuport�vel com o qual estamos tendo de conviver”, reclamou a moradora da regi�o, Iza Maria Juscelino, de 34 anos. “Acho que tinha muitos banheiros p�blicos, mas as pessoas n�o t�m educa��o”, disse.

Segundo o diretor de Gest�o e Planejamento da Superintend�ncia de Limpeza Urbana (SLU), Pedro Heller, at� ter�a-feira a autarquia gastou 620 mil litros de �gua e 560 litros de desinfetante para lavar as ruas da cidade, sendo que a maior parte foi destinada � Regional Centro-Sul. S� na ter�a-feira, 759 pessoas trabalharam na limpeza geral da cidade, segundo o diretor. Em todos os dias foram 2.969 trabalhadores, 2.532 bocas de lobo limpas e 120 caminh�es usados na lava��o. “Estamos em campo trabalhando e vamos alcan�ar todas as ruas que precisam de limpeza. Mas precisamos desse tempo para limpar tudo. Antes, temos que fazer a varri��o, que j� est� conclu�da, para depois jogar a �gua”, afirma Pedro Heller. O diretor lamentou o fato de alguns foli�es insistirem em urinar nas ruas mesmo com a presen�a de banheiros qu�micos. At� ter�a-feira foram 379 toneladas de lixo coletadas nas ruas.

Segundo o comandante do policiamento da regi�o, major Renato Salgado Cintra Gil, a PBH providenciou toda a estrutura para atender a demanda de carnaval da Savassi no que diz respeito a banheiros p�blicos. “N�o urinar em via p�blica � quest�o de educa��o. A Pol�cia Militar sempre que poss�vel, tentou impedir tais atitudes dos foli�es. S� que, �s vezes, n�o h� como evitar”, admite.

Com Mateus Parreiras


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