Representantes da mineradora Samarco e do Grupo Vale se reuniram nesta sexta-feira com integrantes do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) que representa parte das v�timas do rompimento da Barragem do Fund�o, em Mariana, em 5 de novembro de 2015. A reuni�o, que terminou em impasse, ocorreu na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). O encontro foi marcado como condi��o para desobstru��o do tr�fego nas linhas f�rreas de propriedade da Vale, no distrito de Cachoeira Escura, que pertence ao munic�pio de Belo Oriente (Vale do Rio Doce), nessa ter�a-feira.
Cachoeira Escura tem cerca de 12 mil habitantes, segundo o MAB, e enfrenta grave escassez de �gua, que foi uma das quest�es emergenciais apresentadas � empresa pelo movimento social. Segundo a assessoria da ALMG, o coordenador de Desenvolvimento Socioinstitucional da Samarco, Stanislau Klein, assumiu o compromisso de acelerar o detalhamento do projeto de engenharia para nova capta��o alternativa de �gua em Cachoeira Escura, mas n�o aceitou – pelo menos de imediato - enviar carros-pipa ao distrito at� que sejam tomadas medidas definitivas.
De acordo com um dos integrantes da coordena��o do MAB que participaram da reuni�o, Joceli Andrioli, os moradores de Cachoeira Escura est�o ficando doentes em raz�o do consumo de �gua contaminada. Ele afirma que a empresa tem adiado a discuss�o de todas as reivindica��es, argumentando que s� poder� discuti-las a partir da homologa��o do acordo firmado com o governo federal no in�cio deste m�s. J� o dirigente da Samarco presente � reuni�o, Stanislau Klein, argumentou que a empresa n�o pode deixar de avaliar quest�es t�cnicas, ouvir autoridades locais e de alinhar suas a��es com pol�ticas p�blicas j� implementadas, e por isso n�o podia assumir compromissos imediatos.
Para a pr�xima semana, devem ser agendadas uma reuni�o do MAB com a Advocacia-Geral do Estado e outra com representantes do governo federal, para discutir as reivindica��es do movimento. A entidade quer que essas exig�ncias sejam consideradas em uma revis�o do acordo firmado entre a Uni�o e as empresas.
Cachoeira Escura tem cerca de 12 mil habitantes, segundo o MAB, e enfrenta grave escassez de �gua, que foi uma das quest�es emergenciais apresentadas � empresa pelo movimento social. Segundo a assessoria da ALMG, o coordenador de Desenvolvimento Socioinstitucional da Samarco, Stanislau Klein, assumiu o compromisso de acelerar o detalhamento do projeto de engenharia para nova capta��o alternativa de �gua em Cachoeira Escura, mas n�o aceitou – pelo menos de imediato - enviar carros-pipa ao distrito at� que sejam tomadas medidas definitivas.
De acordo com um dos integrantes da coordena��o do MAB que participaram da reuni�o, Joceli Andrioli, os moradores de Cachoeira Escura est�o ficando doentes em raz�o do consumo de �gua contaminada. Ele afirma que a empresa tem adiado a discuss�o de todas as reivindica��es, argumentando que s� poder� discuti-las a partir da homologa��o do acordo firmado com o governo federal no in�cio deste m�s. J� o dirigente da Samarco presente � reuni�o, Stanislau Klein, argumentou que a empresa n�o pode deixar de avaliar quest�es t�cnicas, ouvir autoridades locais e de alinhar suas a��es com pol�ticas p�blicas j� implementadas, e por isso n�o podia assumir compromissos imediatos.
Para a pr�xima semana, devem ser agendadas uma reuni�o do MAB com a Advocacia-Geral do Estado e outra com representantes do governo federal, para discutir as reivindica��es do movimento. A entidade quer que essas exig�ncias sejam consideradas em uma revis�o do acordo firmado entre a Uni�o e as empresas.