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Estado de Minas

Crian�as e artistas abra�am igrejinha da Pampulha em rep�dio � picha��o

Estudantes, arquitetos e artistas pl�sticos participaram de ato em favor do monumento de Belo Horizonte e tamb�m da candidatura da Pampulha ao t�tulo de patrim�nio da humanidade


postado em 28/03/2016 12:41 / atualizado em 28/03/2016 20:27

Mais de 100 pessoas participaram do abraço. Estudantes do Colégio Pio XII também marcaram presença(foto: Leandro Couri/EM/D.A PRESS)
Mais de 100 pessoas participaram do abra�o. Estudantes do Col�gio Pio XII tamb�m marcaram presen�a (foto: Leandro Couri/EM/D.A PRESS)
Mais de 100 pessoas entre arquitetos, artistas pl�sticos, presidentes de institui��es ligadas ao teatro e estudantes do Col�gio Pio XII deram um abra�o simb�lico nesta segunda-feira na Igreja de S�o Francisco de Assis, em BH, em rep�dio � picha��o que sujou o monumento na semana passada. O grupo tamb�m ap�ia a candidatura do conjunto arquitet�nico da Pampulha ao t�tulo de patrim�nio cultural da humanidade.

H� uma semana, a igrejinha, que � um dos maiores s�mbolos do complexo e da hist�ria de Belo Horizonte, amanheceu pichada. O painel de azulejos de Candido Portinari e a lateral de mosaicos foram depredados pela sujeira praticada por M�rio Augusto Faleiro Neto, de 25 anos, pichador j� conhecido da Pol�cia Civil.

Ele � apontado como respons�vel por pelo menos mais seis picha��es na cidade e � morador de Ibirit�, na Grande BH. Em depoimento na �ltima quarta-feira, ele assumiu a autoria e disse desconhecer o valor da igrejinha para o patrim�nio da capital mineira. M�rio foi ouvido e liberado e vai responder em liberdade pelo ato de vandalismo.

Uma das pessoas que estiveram presente ao abra�o simb�lico da igrejinha foi o presidente do Sindicato dos Produtores de Artes C�nicas de Minas Gerais (Sinparc), R�mulo Duque, que criticou o vandalismo em um s�mbolo da capital mineira. “Foi um absurdo o que aconteceu, ainda mais em uma cria��o de Oscar Niemeyer conhecida internacionalmente. Isso chama a aten��o para a conserva��o do conjunto como um todo”, afirma Duque.

J� o restaurador que coordena os trabalhos de limpeza da igrejinha, Wagner Matias de Souza, subiu o tom das cr�ticas ao pichador. “Muito mais do que um ato de vandalismo � um ato de terrorismo, quando a pessoa faz algo sem saber o que est� fazendo”, afirma. Segundo o restaurador, o trabalho de limpeza � bastante delicado e demorado, o que o impede de garantir a data certa de conclus�o. “A expectativa � que acabe essa semana”, completa.

Artistas também deram o abraço simbólico no monumento(foto: Leandro Couri/EM/D.A PRESS)
Artistas tamb�m deram o abra�o simb�lico no monumento (foto: Leandro Couri/EM/D.A PRESS)


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